Em 1977 a nação brasileira vivia sob o manto de um regime forte de exceção, onde as liberdades individuais e coletivas eram controladas rigorosamente por um regime militar, que não admitia atitudes democratizantes, suprimindo o estado de direito democrático com repressões de toda ordem.
Diferente dos acontecimentos de hoje, onde setores ressentidos pela perda do poder, forçam a barra, confrontando poderes e querendo engessar de forma autoritária com o disfarce maquiado de uma elite intelectualizada, usufruindo de algumas prioridades da supremacia democrática, para impor condições e querer transformar a nação, num estado de beligerante conflito social.
A harmonia dos poderes se encontra estremecida e cada um querendo se apegar ao seu modo a autonomia da independência que cada poder tem, se rivalizam de forma absoluta e o contribuinte pagador de impostos, fica servindo de massa de manobra para atender interesses classistas ou privilégios de lideranças que manipulam as condições que dispõem ao seu bel prazer.
O Brasil precisa encontrar seu ponto de equilíbrio, social e econômico para não se transformar, numa pátria onde a anarquia geral, onde todos paguem o preço do seu envolvimento ou omissão.
Que os excessos sejam evitados é mais do que necessário.
Todavia, esta anomalia é exercida em todos os lados, cada poder, querendo sobrepujar o limite do outro!
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