Banido do Brasil em 1969 pelo regime militar, Caetano Veloso ganhou uma homenagem no Brasil, no ano seguinte do poeta e compositor Paulo Diniz "Quero voltar pra Bahia".
Nessa composição tem uma estrofe assim: Eu tenho andado tão só, quem me olha nem me vê. Silêncio em meu violão, nem eu mesmo sei porque.
Nessa sinfonia pitoresca, imaginamos o sacrifício do ex-ministro e ex-deputado federal por onze mandatos consecutivos pelo
Rio Grande do Norte, filho do ex-governador Aluizio Alves, o primogênito Henrique Eduardo.
Com ações direcionadas, Henrique Eduardo, conseguiu firmar acordo com as lideranças pseudo socialistas de Carnaubais, para quem ainda tinha esperanças na consolidação política ao seu retorno a Câmara dos deputados.
Só não se cumpriu a palavra poética do cancioneiro Paulo Diniz, graças a solidariedade da família do saudoso Chico Marques, que fez as honras da casa ao herdeiro do espólio político do ex-ministro Aluizio Alves.
Considerado um verdadeiro fracasso, as festas regadas a churrascos que o ex-prefeito de Caiçara do Rio do Vento/,RN, Felipe Miller, o Felipão fez para o candidato Henrique Eduardo, que ficou só e sem graça.
De Caiçara restou à Henrique apenas o fio do vento e as saudades do velho tempos.
CHICO TORQUATO
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