quinta-feira, agosto 25

LULA EXTRAPOLOU NA DOSAGEM DE PILANTRAGEM VERBAL NA ENTREVISTA DA GLOBO

 

Somente uma cambada de fanatizados do xiitísmo  petista ou alienados das facções extremistas do ideologismo sectário das ideias ultrapassadas pelo chavões arcaicos da pilantragem verbal usada por Lula da Silva, pode ter achado positividade nos 40 minutos gastos pela rede globo com William Bonner e Renata Vasconcelos. 
Os âncoras da Globo procuraram se redimir da inquisição feita contra o presidente Bolsonaro, quando estreou o ciclo de entrevista na última segunda feira. 
Foram efetivamente mais profissionais e menos tendenciosos durante a entrevista.

Lula foi fugaz, astuto, matreiro e dissimulado com sua peculiar verborragia, saindo pela tangente, respondendo com retórica falsa ou enganosa, o que lhe fora perguntado, tentando confundir os telespectadores com seu malabarismo de palavras.

Uma coisa temos que reconhecer. 

Lula é na verdade um ícone da hipocrisia.

Escusou-se de falar do passado e fugiu de se comprometer com o futuro.

Sabe como ninguém manipular fatos e chamar para sí atenção dos holofotes da mídia.

Não existe pra ele companheirismo algum.

Todos que lhe seguem são instrumentos da sua própria vaidade manipuladora de apoios e pretensões.

Não livra cara de ninguém, contando que ele saia-se bem diante de tudo que acontecer.

Se autopromoveu quando usou o narcisismo eufemístico de melhor presidente da nação.

Foi inclusive réu confesso quando admitiu que a corrupção da lava jato, foi responsável pela crise econômica nacional.

 Achou que o mensalão foi um mal necessário.

E todos os erros do seu governo transferiu a responsabilidade para seus sucessores.

Porém a a justificativa mais hilariante da entrevista foi o esclarecimento leviano da união do PT com Geraldo Alckmin , quando este abandonou o PSDB para filiar-se ao PSB e desta forma ser seu companheiro de chapa como vice presidente.

Fiz bem assistir sua conversa mole para ter como opinar conscientemente o que vi relatado asquerosamente por Lula. 

Alfinetou seus aliados comparando com torcida de clubes de futebol, numa declaração cristalina de que tem um fã clube que protege suas maracutaias politicas.

Mostrou que pra se ganhar uma eleição tudo vale: mentir, roubar, prometer e não fazer, assumir compromisso da boca pra fora, ludibriar e enganar o máximo que puder para ser o vitorioso.

Entre os disparates dito, o mais ridículo foi  dizer que na politica não se tem rancor, todo ataque feito é um componente da luta travada, não importa que seja verdadeiro ou falso o que se diga.

Pra mim está provado que isso é um comportamento canalha, uma falta de vergonha sem precedentes.  

E que somente quem é portador de dupla personalidade, pode ter tanta originalidade, o quanto teve Lula nas suas afirmações!

Sua sede de poder me faz lembrar o que antes, fora dito por Leonel Brizola no pleito de 1989: Lula pra ganhar a eleição passa por cima do cadáver da mãe.

A prova é que diante do novo casamento, esqueceu rapidamente da ex-primeira dama dona Mariza. Nunca mais seu nome foi pronunciado: suas lembranças, estão voltadas apenas para Janja seu novo amor! 

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