quinta-feira, agosto 25

PATRIOTISMO TEM QUEM CUMPRE SEU DEVER SABENDO QUAL É SUA OBRIGAÇÃO.

 

Na condição de reservista 1ª categoria a data de hoje me faz recordar o ano de 1969, quando tive o dever e obrigação de servir ao exército brasileiro, uma das fontes de orientação para o exercício da minha cidadania. 
Quem não sabe obedecer, não serve para comandar. 

É na caserna que se aprende os princípios da obediência e os limites do que podemos exercer com responsabilidade do que podemos ultrapassar.

Fui um soldado que senti de perto os rigores de um regime com autoridade, sem me amedrontar com o que vivenciei e sem me acomodar com alguns ordenamentos excessivos.

Foi lá que aprendi que instruções errôneas devem ser evitadas. 

Trocado em miúdo ordem esdrúxula, desonesta e  desrespeito ao ser humano, não se cumpre.

E como não existe nada perfeito, lá me deparei com alguns superiores arbitrários.

Porém, como não fui soldado mocorongo, cheguei no quartel com uma aprendizagem capaz de saber distinguir o certo do errado. 

Sai numa boa, dei baixa no final do cumprimento da minha obrigação patriótica e até hoje me preservo a seguir as boas lições do aprendizado!

Liberdade se tem em todo canto, desde que não seja excessiva, sob pena de virar anarquia!

Autoridade é diferente de autoritarismo. 

Do soldado ao general, cada qual tem um campo de ação como dever e obrigação!

Cada um no seu quadrado deve respeitar o espaço do outro para que não aconteça conflito interno e gere uma convulsão social sem necessidade.

Afinal de contas tanto o militar, quanto o civil, são seres humanos, dotados de virtudes e defeitos!

Avante Brasil:

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