sexta-feira, agosto 12

ESTÉ É O PAIS QUE QUERO VER PROGREDINDO


 Nasci e cresci me educando sobre o prisma de uma nacionalidade com cores verde e amarela em nossa "Bandeira", regido pelo lema da "Ordem e do Progresso".

Nesta pátria amada nos meus 72 anos que estou prestes a completar, já vi de tudo e mais um pouco.

Por esta razão, não admito lavagem cerebral que transforme minha forma de pensar e agir livremente, sem fanatismo ou alienação ideológica. Não é do meu feitio passar  para os outros, uma pseudo impressão de intelectualismo. 

Onde a subversão dos valores democráticos, são vilipendiados por ideias que não comungo por principio de vida, para satisfazer vontades de quem usurpa de cada um, o seu direito de escolha.

Depois de mais de uma quinzena da ações equivocadas de quem usou a democracia para usufruir da sua grandiosidade histórica, para bens próprios e vantagens de grupos privilegiados, oferecendo as camadas menos favorecidas, migalhas sociais como favores ou estágio de escravização - pela obrigação cumprida no topo do poder e das suas responsabilidades.

Se já fiz, não faço mais, trocar seis por meia dúzia.

A democracia não pode avançar com a volta do retrocesso comprovado da roubalheira que se generalizou nos governos petistas.

A pátria brasileira, não fez renovação dos seus quadros políticos, todos que estão em cena, para governar a nação, são alunos de uma mesma escola.

Se este não é o País que queremos, o que temos, tendo continuidade pode até fazer pior.

Todavia, não se conserta em quatro anos, o que desmantelaram com mais de uma década ou quem sabe com centenas de anos de absurdos praticados.

Entre os erros do presente e do passado, prefiro que mais adiante, isso possa mudar e meus netos possam viver uma realidade melhor.

No momento trocar um presidente acusado de autoritário  pelo o fato de ser militar, por um déspota esclarecido, um civil oportunista, populista de primeira qualidade,  praticando todo tipo de ilicitude, apadrinhado por uma série de gente fanatizada: pode ser solução pra quem quiser, para mim, será um problema que não desejo ver sendo repetido.

Sou reservista de primeira categoria, me submeti as ordens que muitas vezes achava inconveniente.

Porém, não perdi a noção de patriotismo, que muitos esquerdopatas desejam que nos submetamos.

Podem me chamarem de conservador, da adjetivação que desejarem. 

Sou livre, consciente e me orgulho da nação que tenho como berço, por liberdade e vontade de continuar servindo!

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