Carnaubais é berço de um povo generoso e inteligente, portador de uma cultura que se mede pela preservação do que é bom e descarte do que não serve.
Somos uma gente que acredita na existência de "Papai Noel' como atrativo dos costumes imaginativos do universo infantil.
Também temos um povo que mantém a tradição de valorizar as "Estórias de Trancoso", ouvir as narrativas da carochinha e outros causos que permeiam o ego de quem sabe o que são costumes e tradições.
Embora tenhamos uma maioria que não se submete mais ao ilusionismo de acreditar em vendilhões de ideias personalisticas de quem usa sua sabedoria, para levar vantagem as custas do atraso de quem se deixa enganar.
O povo de Carnaubais quando quer valorizar quem confia, faz sem distinção de cor, credo, raça, situação econômica, social e cultural.
A prova é que nos seus 59 anos de emancipação que completaremos em setembro deste ano em curso, forames eleitos gestores de diferentes qualidades no aspecto do conhecimento, do saber e da procedência de vida que cada um exerce ou exerceu.
Todavia, quando descarta, é sinal que não deseja mais lembrar do retrocesso que viveu.
A ficção abstrata do engodo e embromação para tirar vantagem isolada, é uma espécie em extinção!
Passou o tempo que se tirava o sujeito do poder por ruim e depois lhe oferecia a chance de retorno, como solução dos problemas que o próprio havia deixado de resolver.
Não se constrói futuro com ensinamentos ultrapassados, usando a mesma medicação vencida, cujos efeitos colaterais em vez de melhorar a vida do paciente, vem apressar a sua morte.
Quando renovarem a forma de fazer politica, usando a metodologia do bem comum - Carnaubais poderá crescer e se desenvolver livremente das amarras da exploração coletiva.
Prática esta que alguns se especializaram em enganar nossa população.
O povo sabe quem é quem: para não voltar a se iludir com quem usa o poder como manto de proteção do seu cordão umbilical.
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