Carnaubais não deseja viver mais a ilha da fantasia cantada em prosa e verso pela clã Cavalcante, durante os anos de apogeu, mordomias, benesses e privilégios familiares.
No primeiro mandato de Luizruim o gestor falastrão teve um perfil essencialmente familiar. As construções privadas do segmento da família foram superiores as obras públicas.
No segundo mandato Luizruim podou estas vantagens escancaradas para ficar ajudando seus parentes a conta gota, era um verdadeiro mar de lamentação internamente.
No terceiro mandato, o tempo foi curto, foi afastado da poder, despencou da torre de Eiffel, virou uma babilônia o sossego deles com esta inesperada derrocada.
Fica Paulo Cavalcante nas redes sociais, fazendo proselitismo barato, mostrando um sobrinho engenheiro, sendo este um dos meninos mamadores da gestão implantada pela a família.
O problema é que durou pouco o último exercício e pra piorar a situação, veio o rompimento com o gestor Benefraco que deixou de dá a chupeta açucarada da empresa Ciclo de propriedade dos "Sobrinhos Construtores".
Enquanto o coordenador de campanha de Thiago Cavalcante esnobava seu sorriso no ápice da estátua do Cristo Redentor (RJ), muitas famílias sofriam fome e sede nos diversos assentamentos rurais do município, por falta de uma assistência digna do manda chuva do poder.
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