Opinião
Diante do esnobismo de determinadas figuras que ostentaram poder e imaginam que o poder é um instrumento exclusivo da suas vontades e desejos como espaço de barganha, começo a partir de agora, fazer uns questionamentos mais aprofundado a respeito destas criaturas, que se acham acima do bem e do mal, como se somente eles fossem a solução dos problemas que administrativamente o município de Carnaubais tem vivenciado.
Conheço bem, sem precisar citar nomes, lideranças que o povo tem escolhido e outros que ainda testam estas oportunidades como nosso paladino, defensor e protetor dos destinos da população local.
Lembramos que existem personagens que se imaginam superiores em todos os sentidos da vida social dos conterrâneos, sem prescindir do privilégio de ser o centro das atenções em tudo que acontece ou venha acontecer.
Conhecemos pessoas que não se satisfazem em serem chamados de lideres, se intitulam como tal egoisticamente, se gabam, se apuram vaidosamente, proclamam-se como maiorais se disfarçando de democrata, liberal, quando na verdade seu estilo de agir é autocrático.
Estes apresentam exemplos de uma imperiosidade absoluta, sua prepotência centralizadora é ilimitada, exigindo obediência de todos.
Ao nosso ver estes são apenas chefe de um grupo que se deixa subordinar, são pessoas que exploram o potencial alheio, sugando o esforço e capacidade da membresia constituída para tirar proveito de quem não sabe reagir a este tipo dominação.
É preciso saber que toda liderança tem dois princípios básicos: origem nata com aptidão biológica, genética, transcendente de geração para geração, através do carisma pessoal do individuo. A outra condição é adquirida, evoluída de acordo com o aprendizado de seus conhecimentos e neste campo, o universo do conhecer é de quem for melhor preparado para o exercício de tal finalidade.
Depois argumentaremos mais e cada um vá tirando suas próprias conclusões, para não ficarem endeusando, quem não sabe respeitar estes atributos que estamos publicando.
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