Causa de acidentes nas estradas, jumento pode virar produto de exportação
Finalmente uma solução para o até então insolucionável problema da presença de animais soltos às margens das estradas potiguares, o que tem causado incontáveis acidentes, quase sempre com vítimas fatais. Curioso flagrante na Av. da Abolição, em Fortaleza (CE): grupo de jumentos passeia tranquilamente
Depois do melão, do camarão e do sal, o Rio Grande do Norte pode se tornar uma potência na exportação de jumentos. Há pelo menos oito meses o Governo do Estado assinou um protocolo de intenções com a China para fornecer os animais que serão usados na indústria de alimentos e cosmético.
A pretensão dos chineses é importar 300 mil asnos do Brasil por ano e o RN quer abocanhar ao menos 20% dessa fatia.
Hoje desvalorizado, o jumento já foi um dos principais meios de transportes no interior nordestino. O progresso que trouxe a facilidade de se adquirir meios de locomoção mais rápidos e eficientes relegaram o jegue ao abandono.
O jumento geralmente tem as cores castanho ou cinza-escuro, dificultando a visibilidade no asfalto, no período do lusco-fusco (ao anoitecer e ao amanhecer). Isso aumenta a possibilidade de acidentes. Nas rodovias, os motoristas costumam sinalizar para outros veículos a presença de animais, acendendo e apagando rapidamente as luzes do veículo.Chineses querem levar cerca de 300 mil asnos do Brasil por ano
Além dos buracos nas rodovias que aumentam com as chuvas registradas na região, a presença de animais é mais um transtorno para os motoristas. Não são apenas jumentos, há bovinos também. Mas os maiores . Por isso, eles ficam vagando pelas rodovias.problemas referem-se aos jumentos que não têm mais valor econômico
Opinião do Blog:
Parece até pilheria, no minimo pensamento hilaresco, gesto dantesco ou quixotismo barato a sua praticabilidade, o ato das autoridades brasileiras pra solucionar a solta de animais nas rodovias brasileira, exportando jumento para China é simplesmente rídiculo, ultrapassado e incompetente. Seria a mesma coisa de cortar a pata trazeira do animal após o desfecho do coice.
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