Em Assú, o deputado George Soares tem atuado com muito empenho, destinando recursos para o aprimoramento da infraestrutura de instituições de ensino.
Conheça algumas ações do mandato do deputado George Soares
Em Assú, o deputado George Soares tem atuado com muito empenho, destinando recursos para o aprimoramento da infraestrutura de instituições de ensino.
Conheça algumas ações do mandato do deputado George Soares
Dentista tem quase 27 pontos de vantagem sobre a esposa do ex-prefeito Ivan Júnior, e lidera em todos os cenários estimulados e também no espontâneo
O ex-secretário municipal Luís Eduardo Soares (Republicanos), mais conhecido como Lula Soares, lidera a corrida pela sucessão no município de Assu, no Oeste potiguar, conforme pesquisa realizada pelo Instituto Exatus e divulgada pelo AGORA RN neste sábado 27.
De acordo com o levantamento, o pré-candidato, que conta com apoio do atual prefeito Gustavo Soares (PL), tem 52,17% das intenções de votos no cenário estimulado – quando os nomes dos pré-candidatos são apresentados aos eleitores consultados. Ele lidera os três cenários estimulados e também o espontâneo.
Em terceiro lugar, aparece a atual vice-prefeita da cidade, Fabielle Bezerra (PP), com 11,17% das citações. Entre os consultados, 6,17% disseram que podem votar branco, nulo ou em nenhum dos candidatos. Outros 5% afirmaram não saber em quem votará ou não responderam à pesquisa.
Em um segundo cenário estimulado analisado pelo Instituto Exatus a pedido do AGORA RN, Lula Soares aparece, mais uma vez, liderando a corrida pela Prefeitura de Assu. Desta vez, foi apresentado aos eleitores consultados a mesma relação de nomes do cenário número 1, com exceção da vice-prefeita Fabielle Bezerra.
Neste, Lula lidera com 54,5% das citações, seguido por Vanessa Lopes, com 33,17% das citações. Ou seja, uma diferença de 21,33 pontos percentuais entre ambos. Já 7% responderam que podem votar branco, nulo ou em nenhum dos nomes apresentados. E 6,33% disseram não ter decidido ainda ou não quiseram responder.
Já em um terceiro cenário estimulado, desta vez, sem o nome de Vanessa Lopes, Lula Soares se mantém na liderança com 54,67% das intenções de votos. A vice-prefeita Fabielle surge em segundo lugar, com 26,67% das citações. Ou seja, diferença de 28 pontos percentuais entre ambos. Entre os que disseram votar branco, nulo ou em nenhum dos candidatos, 9,33%. Mesmo percentual dos que não souberam respondem ou que não quiseram responder.
A pesquisa EXATUS/AGORA RN trouxe ainda a preferência dos eleitores de Assu na modalidade espontânea – quando eles falam o nome do seu pré-candidato. Mais uma vez, Lula Soares está em primeiro lugar, com 41,33% das citações, seguido à distância por Vanessa Lopes, com 17,33%; Dr. Gustavo, com 6,17% e Fabielle Bezerra, com 5%. Empatados em quinto lugar, com 0,33%, estão o deputado estadual Luiz Eduardo (SDD) e o ex-prefeito Ivan Júnior.
O Instituto Exatus quis saber ainda qual dos pré-candidatos apresentados no cenário estimulado 1 os assuenses jamais votariam para prefeito. Em primeiro lugar, apareceu a vice-prefeita Fabielle Bezerra, com 26,17%. Lula Soares surge em segundo lugar com 25,5% e, em terceiro, Vanessa Lopes, com 20,67%.
Outros 14,33% disseram não rejeitar nenhum dos nomes apresentados, podendo votar em qualquer um deles. Não sabem ou não quiseram responder à pergunta sobre rejeição para a Prefeitura de Assu 13,33% dos entrevistados.
A pesquisa de intenção de votos em Assu, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RN-00505/2024, foi realizada entre os dias 20 e 21 de abril, quando 600 eleitores foram consultados por uma equipe de cinco entrevistadores, dois supervisores e um estatístico. Para este levantamento, a margem de erro é de 3,97% para mais ou para menos, com 95% de confiança.
Foto: Agência Brasil
Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode permitir mais prazo para que vítimas de abuso sexual durante a infância ou a adolescência busquem uma indenização contra o agressor.
Por unanimidade, os ministros da Quarta Turma da Corte entenderam que o prazo prescricional de ação indenizatória, ou seja, o prazo final para que a vítima acione a Justiça atrás da reparação, começa a contar no momento em que ela adquiriu total consciência dos danos do abuso em sua vida.
O atual entendimento dos tribunais era que esse prazo é de três anos, a partir de quando a vítima atinge a maioridade civil, portanto, aos 18 anos.
Os ministros discutiram o recurso de uma mulher que entrou com ação de danos morais e materiais contra seu padrasto, afirmando que sofreu abusos sexuais na infância.
A mulher contou ter sido abusada entre os 11 e 14 anos de idade, mas que só aos 34 anos as lembranças voltaram e começaram a provocar crises de pânico e dores no peito.
Parecer técnico de uma psicóloga atestou que as crises eram provocadas pelos abusos sofridos na infância.
O Tribunal de Justiça de SP entendeu que a ação não era cabível porque foi apresentada mais de 15 anos após a maioridade.
No entanto, o relator do caso no STJ, ministro Antonio Carlos Ferreira, ressaltou que a vítima muitas vezes tem dificuldade para identificar e processar as consequências psicológicas do trauma que sofreu.
Para o ministro, o prazo de três anos é reduzido e não se pode exigir que passe a contar ao atingir a maioridade.
“Considerar que o prazo prescricional de reparação civil termina obrigatoriamente três anos após a maioridade não é suficiente para proteger integralmente os direitos da vítima, tornando-se essencial analisar cuidadosamente o contexto específico para determinar o início do lapso prescricional em situações de abuso sexual na infância ou na adolescência”, concluiu.
O relator destacou que a vítima, no entanto, precisa comprovar o momento em que constatou os transtornos do abuso.
Fonte: g1
Foto: José Cruz/Agência Brasil
O ex-presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica, de 88 anos, anunciou nesta segunda-feira (29) que está com um tumor no esôfago. Segundo Mujica, o órgão está “muito comprometido”.
Ele não deixou claro se o tumor é benigno ou maligno (câncer).
“Tenho que informar a vocês que, na última sexta-feira, ao fazer um check-up, descobriu-se que tenho um tumor no esôfago, que é algo muito comprometido”, disse Mujica.
O ex-presidente uruguaio disse que seu caso é “duplamente complexo, porque eu já sofro de uma doença imunológica há mais de 20 anos que afetou, entre outras coisas, meus rins, o que cria dificuldades óbvias para técnicas de quimioterapia e uma cirurgia”.
Ele também afirmou que, “enquanto puder”, vai seguir “militando com os companheiros, fiel à minha maneira de pensar e entretido com as minhas verduras e as minhas galinhas”, em referência à vida que leva como agricultor após deixar a carreira política.
Companheiro de longa data de Mujica, o presidente Lula lamentou a notícia e desejou força ao uruguaio: “Ao irmão Mujica, minha admiração e solidariedade. Você é um farol na luta por um mundo melhor. Sempre estivemos juntos nos momentos bons e nos momentos difíceis. Muito carinho e força, meus e de Janja, para você e Lucía (esposa de Mujica)”, disse em publicação no X (antigo Twitter).
Mujica foi presidente do Uruguai entre 2010 e 2015, quando passou o cargo para Tabaré Vázquez, seu correligionário. Desde então, ele foi eleito duas vezes para o Senado, mas deixou o cargo definitivamente em 2020. Na época, ele afirmou que a pandemia da Covid-19 influenciou diretamente a sua decisão.
Antes de ingressar na política institucional, ele integrou o Movimento de Libertação Nacional-Tupamaros, atuando em operações de guerrilha contra a ditadura que governava o país.
Por sua atuação como guerrilheiro, Mujica foi detido diversas vezes e torturado. Ao todo, ele passou quase 15 anos da sua vida na prisão.
Fonte: g1
Quinho, prefeito de Belo Campo e presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), critica o governo por insistir na reoneração da folha de pagamento das cidades. “Os prefeitos e prefeitas baianos repudiam veemente a ação de judicialização do governo em relação à desoneração da folha, que estava sendo um alívio para os mais de cinco mil municípios brasileiros, em especial mais de 90% dos municípios aqui da Bahia. É inaceitável você pagar 22% de INSS Patronal, enquanto os times de futebol pagam até 5%", disparou.
O setor produtivo também reagiu mal à liminar do ministro e ex-advogado do presidente. Em nota, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) destacou que as empresas dos 17 setores contrataram funcionários e investiram com base no cenário de desoneração mantido até 2027. A entidade diz que a decisão gera “grave insegurança jurídica” e ameaça o equilíbrio econômico-financeiro das empresas e a manutenção de empregos.
No Congresso Nacional, defensores da desoneração não pouparam críticas ao Executivo. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), que foi o relator do PL que prorrogou o mecanismo, disse esperar que os outros 10 ministros derrubem a liminar de Zanin. Segundo ele, a ação do governo no STF demonstra “grande falta de respeito para com o Congresso Nacional”.
“O Congresso votou essas matérias com apoio da ampla maioria dos parlamentares. O governo prega a paz e a harmonia — e age com beligerância”.
Entenda
Este é mais um capítulo de um conflito entre o Legislativo e o governo que se arrasta desde o ano passado. Os parlamentares aprovaram um projeto de lei que estendeu por mais quatro anos um mecanismo que permite às empresas de 17 setores da economia optarem por pagar de 1% a 4,5% de seu faturamento ao governo, em vez de 20% sobre a folha de pagamento dos funcionários. A desoneração da folha existe desde 2012.
A proposta também diminui de 20% para 8% a alíquota previdenciária cobrada sobre a folha de pagamento dos municípios de até 142.632 habitantes. O governo vetou integralmente o projeto de lei. Os deputados e senadores derrubaram o veto do Executivo — garantindo assim o texto aprovado.
Mas dias após o Congresso derrubar o veto, o governo editou uma medida provisória que derrubou o benefício concedido aos municípios e a oito — dos 17 setores da economia — de forma imediata. Para os nove setores restantes, a MP estabeleceu a volta do pagamento à Previdência — sem a opção do recolhimento via faturamento — a partir de abril deste ano, até 2027.
Como o Brasil 61 mostrou, parlamentares, prefeitos e representantes do setor produtivo criticaram a medida, porque com ela o governo mudava a lei aprovada no Congresso de forma imediata, e sem diálogo com os envolvidos. O Executivo, por sua vez, alegava que o fim da desoneração era necessário para garantir o equilíbrio das contas públicas, mas o argumento não “colou” para deputados e senadores, uma vez que a desoneração dos setores existe desde 2012 e o governo não podia contar com recursos com os quais já não contava havia 12 anos.
O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rejeitou os trechos da MP que reoneravam os setores e as prefeituras. Agora, o governo judicializou o tema.
A defesa do servidor público João Batista Carvalho Neto, suspeito de ter matado a psicóloga Fabiana Fernandes Maia Veras, de 42 anos, dentro da casa dela, na última terça-feira (23), em Assú, na Região Oeste do Rio Grande do Norte, vai aguardar a análise de médicos e a emissão laudos psiquiátricos para definir a linha de defesa do homem.
A informação foi confirmada ao g1 pelo advogado criminalista André Dantas, contratado pela família de João Batista.
Servidor da Justiça do RN, o suspeito foi preso ao chegar em um apartamento dele, em Natal, no início da tarde da quarta-feira (24). O celular da vítima foi encontrado quebrado no local.
Ele passou por audiência de custódia no dia seguinte, teve a prisão convertida em preventiva, e foi transferido para o presídio de Caraúbas, no Oeste potiguar.
A principal linha de investigação da Polícia Civil é de que o homem tentava conseguir informações sobre a ex-mulher, que tinha uma proximidade com a psicóloga Fabiana.
Vídeos registrados por câmeras de segurança mostram um homem chegando à casa da vítima e sendo recebido por ela menos de duas horas antes de ela ser encontrada morta com marcas de facadas. A pessoa está de máscara, óculos, luvas, e com a cabeça encapuzada.
O advogado de João Batista explicou que a família dele apresentou laudos médicos e receituários de medicamentos, inclusive de tarja preta, além de afastamento do trabalho, por problemas psicológicos.
Porém, de acordo com ele, a defesa só deverá apresentar uma tese ou qualquer pedido à Justiça após uma análise psiquiátrica do servidor através de laudos de profissionais particulares e também de um médico psiquiátrico forense público.
O advogado André Dantas ainda afirmou que ele e a família do suspeito se compadecem “com a tragédia humana ocorrida no fato”.
Investigações
As investigações sobre o caso continuam em andamento na Polícia Civil. O delegado responsável pelo caso espera obter nesta segunda-feira (29) depoimento de testemunhas, como o taxista que realizou a viagem do suspeito de Natal a Assu, bem como a ex-namorado do homem.
Por G1
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça ampliou o rol de penas extintas de condenados através do resultado das investigações da Operação Impacto, que apurou um esquema de propina envolvendo vereadores e empresários do ramo imobiliário de Natal em 2007.
As penas de três deles, os ex-vereadores Edivan Martins e Salatiel de Souza e empresário Ricardo Cabral Abreu já tinha sido extintas no mês de março.
Em resposta a embargos de declaração, Mendonça incluiu no rol de penas extintas os ex-vereadores de Aquino Neto, Aluísio Machado, Adenúbio Melo, Sargento Siqueira, Carlos Santos e Julio Protásio. Além do ex-assessor Klaus Charlie Nogueira Serafim de Melo.
O ministro alegou que as situações eram idênticas, o que justificaria mais uma rodada de extinção das penas. “Portanto, havendo demonstração inequívoca de que os requerentes supra nominados se enquadram na mesma situação fático jurídica dos corréus recorrentes, em favor dos quais foi reconhecida a prescrição da pretensão punitiva, é viável estender os efeitos da decisão proferida em 21/03/2024 (e-doc. 976), nos moldes do art. 588 do CPP”, justificou.
A penas extintas variavam entre dois anos e nove meses a três anos de oito meses.
Pela primeira vez, a AstraZeneca admitiu à Justiça que sua vacina contra a covid pode causar “efeito secundário mortal”. O laboratório farmacêutico é alvo de ação coletiva movida por dezenas de famílias que culpam a companhia por supostos efeitos colaterais que podem ter provocado “danos à saúde ou até mesmo a morte” de pacientes vacinados. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Os advogados que representam os familiares acreditam que alguns deles podem receber indenização de até £ 20 milhões (R$ 128 milhões).
Apesar de contestar as alegações, a AstraZeneca, com sede em Cambridge, no Reino Unido, reconheceu em um documento legal apresentado em fevereiro ao Tribunal Superior que a sua vacina pode, “em casos muito raros”, causar Síndrome de Trombose com Trombocitopenia (TTS)”.
A condição leva à formação de coágulos, o que provoca uma redução do número de plaquetas no sangue. As plaquetas ajudam o sangue a coagular. Uma vez que admitiu a reação, a AstraZeneca pode ter de indenizar cada caso, de acordo com o jornal inglês The Telegraph.
A notícia veio à tona poucos dias depois de a empresa informar que receita no primeiro trimestre de 2024 foi de £ 10 bilhões (R$ 641 bilhões), o que representa um aumento de 19%.
Quem pede indenização
De acordo com o Daily Mail, um dos pacientes que buscam indenização por lesões relacionadas à vacina da AstraZeneca é o engenheiro de TI Jamie Scott. Ele teria ficado com uma lesão cerebral permanente após receber a vacina, em abril de 2021. Ele é pai de dois filhos e não consegue trabalhar desde então.
Este é um dos 51 processos apresentados no Tribunal Superior e que buscam ressarcimento por danos. Advogados que representam vítimas e famílias estão processando a AstraZeneca sob a Lei de Proteção ao Consumidor de 1987.
Cerca de 50 milhões de doses da vacina AstraZeneca foram distribuídas no Reino Unido no total. Dados oficiais mostram que mais de 80 britânicos teriam morrido por complicações de coágulos sanguíneos possivelmente ligados à vacina da AstraZeneca, segundo a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido,
Como as autoridades de saúde não encomendaram mais doses, isso significa que a vacina foi praticamente retirada no Reino Unido.
A AstraZeneca diz que sua vacina é responsável por salvar cerca de 6 milhões de vidas em todo o mundo durante a pandemia de Covid.
Por Revista Oeste
O projeto do ex-senador e atual ministro do STF Flávio Dino que obriga agentes de segurança privada a usarem câmeras nos uniformes será votado na próxima quarta-feira (30/4) pela Comissão de Segurança do Senado. O texto recebeu um parecer favorável do relator, senador Jorge Kajuru.
O projeto foi apresentado por Flávio Dino no dia 19 de fevereiro, quando o então ministro da Justiça reassumiu seu mandato como senador antes de tomar posse no Supremo Tribunal Federal.
A proposta recebeu emendas de Kajuru, relator do projeto, e do ex-vice-presidente e senador Hamilton Mourão, do PL do Rio Grande do Sul.
Kajuru propôs que apenas os seguranças privados que lidam diretamente com o público usem os equipamentos nos uniformes. Também sugeriu que as imagens fiquem armazenadas por 120 dias no sistema do fornecedor dos aparelhos.
Mourão, por sua vez, alegou que a medida teria grande impacto no orçamento público, uma vez que prédios do governo têm segurança terceirizada, e defendeu que a regra valha apenas para locais onde não haja câmeras de segurança. Na prática, a emenda desidrata o projeto de Dino.
Por Metrópoles
A Arquidiocese de Natal vai receber a visita das relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus, no período de primeiro a 5 de maio. A urna, contendo as relíquias, chegará ao Carmelo de Nossa Senhora do Sorriso e Santa Teresinha, localizado na Rua Santo Antônio, 800, no bairro de Emaús, na próxima quarta-feira, às 10 horas, quando será recepcionada por fiéis e devotos. Às 12 horas, será celebrada missa de acolhida às relíquias da Santa, presidida pelo arcebispo Dom João Santos Cardoso, transmitida pelas redes sociais da Arquidiocese de Natal.
A programação seguirá aberta ao público, no Carmelo, até o domingo, com a celebração de missas, momentos oracionais e atendimentos de confissões. Na sexta-feira, dia 3, às 8h, as relíquias serão conduzidas para a Catedral Metropolitana de Natal, e, às 15h, visitarão a Igreja de Santa Teresinha, no Tirol, retornando, em seguida, para o Carmelo.
No domingo, dia 5, às 8 horas, no Carmelo, haverá celebração de missa, presidida por Dom João Cardoso, encerrando a programação da visita das relíquias de Santa Teresinha à Arquidiocese de Natal. Após a missa, a urna será conduzida para a cidade de Bananeiras (PB).
Esta será a segunda vez que o relicário contendo o fêmur e ossos do pé de Santa Teresinha do Menino Jesus visitarão a Arquidiocese de Natal. No Brasil, esta é a quarta peregrinação pelas dioceses e faz parte das comemorações dos 150 anos de nascimento de Santa Teresinha, celebrados em janeiro do ano passado e dos 100 de sua canonização, que serão festejados em 2025. Ao todo, o relicário, que pesa 150 quilos, vai percorrer 70 cidades brasileiras, entre fevereiro e setembro deste ano.
Santa Teresinha de Lisieux
Santa Teresinha do Menino Jesus nasceu em Alençon (França), no dia 02 de janeiro de 1873. Morreu no dia 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Com a autorização do Papa Leão XIII, ela pode entrar no Mosteiro das Carmelitas, em Lisieux, na França, com apenas 15 anos de idade.
Padroeira das missões sem nunca ter saído do Carmelo, Santa Teresinha dedicou-se a rezar pela conversão das almas e pelos sacerdotes. Ela foi beatificada, em 1923, e canonizada pelo Papa Pio XI, em 1925.
Não é apenas em viagens a Europa que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) escondem suas agendas ou deixam de prestar contas sobre seus gastos, mas também no Brasil. Entre janeiro de 2023 e abril de 2024, apenas cinco dos 11 magistrados divulgaram suas atividades. Apenas quatro o fizeram com regularidade, registrou O Estado de S.Paulo.
O ministro Edson Fachin foi o que mais registrou compromissos no período (201), seguido por Luís Roberto Barroso (154), Cármen Lúcia (148) e Cristiano Zanin (99).
O ministro Dias Toffoli divulgou somente oito dias de compromisso entre 1º e 23 de fevereiro de 2023. Depois disso, segundo o levantamento realizado pelo jornal, o magistrado deixou de compartilhar os seus atos.
Recém-chegado ao Supremo, o ministro Flávio Dino não divulgou sua agenda nenhuma vez desde que tomou posse, seguindo o exemplo dos colegas Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Gilmar Mendes, André Mendonça e Kassio Nunes Marques.
Embora o Código de Ética da Magistratura determine que a atuação dos magistrados deve ser norteada pelo princípio da transparência e a Constituição Federal diga que “administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União […] obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”, o regulamento interno do STF não obriga a divulgação das agendas.
A ausência de uma obrigatoriedade no STF permitiu que os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Gilmar Mendes, por exemplo, tenham tido ‘agendas secretas’ com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições de 2022, em meio ao acirramento das tensões entre o Executivo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), comandado na ocasião por Alexandre de Moraes.
Da mesma forma, os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin jantaram com o presidente Lula (PT) em 15 de abril de 2024, na casa do decano do STF. Nenhum dos magistrados divulgou o encontro na agenda do STF.
Ministros do STF não prestam contas
Os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, devem participar de três eventos jurídicos na Europa em um intervalo de duas semanas sem prestar esclarecimentos sobre custeio e período fora do Brasil.
Entre 24 e 26 de abril, os magistrados e o PGR estiveram em Londres, no Reino Unido, participando do 1º Fórum Jurídico – Brasil de Ideias, com pelo menos outras dez autoridades do Judiciário brasileiro.
Eles também estão confirmados no Fórum Transformações — Revolução Digital e Democracia, realizado pelo Fórum de Integração Brasil e Europa em parceria com o IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), de propriedade de Gilmar, que acontece em Madri, na Espanha, na próxima sexta-feira, 3 de maio.
Gilmar, Toffoli e Gonet participarão ainda de um terceiro evento em Madri, organizado pelo Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e pela Escuela de Practica Juridica da Faculdade de Direito da Universidad Complutense de Madri, entre 6 e 8 de maio.
O Antagonista
Os ministros do Grupo dos Sete concordaram em encerrar todas as suas usinas de carvão até 2035, o mais tardar, disse um ministro do Reino Unido na segunda-feira (29), num avanço na política climática que poderá influenciar outros países a fazerem o mesmo.
Estabelecer uma data final para o carvão – o combustível fóssil mais poluente para o clima – tem sido altamente controverso nas negociações internacionais sobre o clima. O Japão, que obteve 32% da sua eletricidade a partir do carvão em 2023, de acordo com o grupo de reflexão climática Ember, bloqueou o progresso sobre a questão em reuniões anteriores do G7, informou a CNN anteriormente.
“Temos um acordo para eliminar gradualmente o carvão na primeira metade da década de 2030”, disse Andrew Bowie, ministro do Reino Unido no Departamento de Segurança Energética e Net Zero, à Class CNBC em Turing, Itália. “A propósito, este é um acordo histórico, algo que não conseguimos alcançar na COP28 em Dubai no ano passado.”
“Portanto, ter os países do G7 reunidos à volta da mesa para enviar esse sinal ao mundo – de que nós, as economias avançadas do mundo, estamos empenhados em eliminar gradualmente o carvão até ao início da década de 2030 – é bastante incrível.”
Quando solicitado a confirmar o desenvolvimento, o Ministério de Energia e Net Zero do Reino Unido apontou a entrevista para a CNN.
O Departamento de Estado dos EUA recusou-se a comentar o acordo do G7. Na semana passada, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA anunciou novas regras que exigirão que as centrais elétricas alimentadas a carvão capturem quase toda a sua poluição climática ou fechem até 2039.
Muitas das outras nações do G7 já têm planos nacionais em vigor para eliminar gradualmente os combustíveis fósseis. Cerca de 16% da eletricidade do G7 vem do carvão, relata Ember.
“Este é mais um prego no caixão do carvão”, disse Dave Jones, diretor do programa Global Insights da Ember. “A jornada para a eliminação progressiva da energia a carvão tem sido longa: já se passaram mais de sete anos desde que o Reino Unido, a França, a Itália e o Canadá se comprometeram a eliminar gradualmente a energia a carvão, por isso é bom ver os Estados Unidos e especialmente o Japão finalmente serem mais explícitos sobre suas intenções.”
Ele alertou, no entanto, que embora a energia do carvão esteja em queda, o consumo de gás continua. “O carvão pode ser o mais sujo, mas todos os combustíveis fósseis precisam, em última análise, ser eliminados”, disse ele.
Os combustíveis fósseis são a principal causa da crise climática. Quase todos os países do mundo concordaram no ano passado em abandonar os combustíveis fósseis nas conversações climáticas COP28 no Dubai, mas não conseguir estabelecer uma data final para o carvão foi visto como uma lacuna dessas negociações.
Os ministros da energia, do ambiente e do clima reúnem-se em Turim para negociações que deverão terminar na terça-feira (30).
O G7 – composto por Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, com a União Europeia como membro com estatuto especial – normalmente lidera a política climática global. As decisões do grupo muitas vezes repercutem ou influenciam todo o G20, que inclui outros grandes emissores, como a China e a Índia, bem como grandes produtores de combustíveis fósseis, como a Arábia Saudita e a Rússia.
Com informações da CNN.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) colocou 88 municípios do Rio Grande do Norte em um alerta de perigo, na cor laranja, para chuvas e ventos intensos.
O aviso iniciou às 10 horas da manhã desta segunda-feira (29) e segue até às 10 horas desta terça-feira (30).
De acordo com o Inmet, as cidades potiguares podem ser atingidas por chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou entre 50 e 100 milímetros por dia, além de ventos intensos entre 60 e 100 km/h. “Risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas”, alerta.
O insituto recomenda ainda que, em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há o risco de queda, além de descargas elétricas. Outro detalhe orientado é que, se possível, os aparelhos elétricos e o quadro geral de energia sejam desligados.
Confira os municípios do Vale do Açu no alerta laranja
Assú
Alto do Rodrigues
Carnaubais
Ipanguaçu
Itajá
Macau
Pendências
Porto do Mangue
Serra do Mel
A EBC contratou uma empresa privada por quase 1 milhão de reais para prestar serviços de consultoria técnica para a reformulação do seu Regulamento Interno de Licitações e Contratos. O objetivo da iniciativa é atualizar as normas internas e estruturar os modelos utilizados pela estatal nos processos de contratação.
Ligada à Secom da Presidência da República, a Empresa Brasil de Comunicação S.A. assinou o negócio com o Instituto Protege Escola Brasil na sexta-feira passada, pelo valor total de 951.000 reais. O extrato do contrato, que tem um ano de vigência — até 19 de abril de 2025 —, foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta.
Como no Planalto esse tipo de serviço é feito de graça, o negócio da estatal comandada por Jean Lima causou estranheza em membros do governo ouvidos pelo Radar, da Revista Veja.
Procurada para justificar a contratação, a EBC informou que é vinculada à Secretaria de Comunicação Social, mas é uma empresa estatal de direito privado, com “legislação e objeto próprios e peculiares”.
“Em não sendo parte da administração direta, a empresa não tem apoio jurídico da Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que, normalmente, presta tais consultorias para o governo e órgãos da administração direta, autárquica e fundacional. Desse modo, esse tipo de contratação pelas empresas públicas é usual, pois visa uma modelagem de contratação que se adeque às especificidades de seu negócio, da Lei das Estatais e da nova Lei de Licitações que entrou em vigor em janeiro de 2024. Além disso, o contrato em questão é sob demanda, podendo ter sua execução diluída ao longo de 60 meses”, afirmou a EBC, em nota.
Radar – Veja