Algumas ligações chegaram pra mim nesta tarde falando de um posicionamento de um provável ultimátum dado por Luizinho Cavalcante ao gestor de Carnaubais, exigindo deste minha cabeça numa bandeja por não falar mais a linguagem de favorecimento que estava habituado em sua defesa.
Não esquento a passarinha como gosta de dizer o matuto, tenho muitos anos nesta estrada estando tempos dentro das hostes governistas e mais tempo já passei fora dos gostos e vontades dos dominantes.
A prefeitura sempre foi uma instituição respeitável e forte, principalmente para quem está no comando, coisa que não me faz falta, nunca fui prefeito pra ficar chorando pela perda das condições que ela oferece.
Tenho ganho alguns trocados a custa de um trabalho feito na divulgação da imagem do gestor e das ações administrativas por eles praticadas. Isto é feito mediante um clima de harmonia e satisfação com quem governa, quando acontece algum desalinho, quando aparece a quebra de confiança, geralmente uma ruptura vem a tona sem precisar pressão de ninguém.
Com relação ao momento atual, faço a defesa de Júnior Benevides até que mereça meu crédito. faço de qualquer maneira, recebendo em dia ou com atraso, mas o faço de forma livre e soberana.
Com relação ao outro que já defendi, não tenho mais nenhum interesse, é uma questão decidida pela minha consciência, seria mais fácil Júnior me pagar para falar bem dele, coisa que não aceito, não quero e ninguém vai me obrigar.
Agora se o fato for verdadeiro, não for apenas teatro com o meu nome ou com o que escrevo, tirem o cavalinho da chuva, existe três fatos nesta conversa que não funciona: Primeiro não sei se Luizinho é o poderoso Herodes, Júnior Benevides o benevolente Pilatos e Aluízio Lacerda não é o profeta João Batista para ter sua cabeça decapitada.
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