quarta-feira, maio 31

ARTIGO - A PICANHA DE LULA

 


Se tivesse que citar um grande ídolo socialista, citaria o genro de Karl Marx, Paulo Lafargue, autor de O direito a preguiça, crítico ferrenho da super exploração do homem pelo trabalho, Lafargue, teve a ideia de dividir as 24 horas do dia em oito horas de trabalho, oito horas de sono e oito horas de lazer.
Como nosso romântico presidente, leitor e seguidor do genro de Karl Marx não é de ferro, retornou os convescotes tão rotineiros aos mandatos anteriores. Na última sexta-feira (26,mai,23), um churrasco noturno, com muita bebida, picanha que prometeu e até hoje não apareceu a mesa do trabalhador.
Teve a presença de dois ministros do Supremo tribunal Eleitoral, quando vi no noticiário com a confirmação dos ministros do STF, sinceramente não acreditei, pensei que fosse uma FAKE espalhada nas redes sociais.
Entre os presentes também estavam os ministros Flávio Dino, da Justiça; Rui Costa, da Casa Civil; Alexandre Padilha, das Relações Institucionais e outros ministros da casa, só não vi Marina Silva, do Meio Ambiente e Sônia Guajajaras,.dos povos indígenas.
O conflito social sempre existiu nas diversas sociedades e sempre deverá existir, mas não custa oferecer uma domingueira de torresmos como desdobramentos aos que sempre competiram por segurança, alimentos. educação e sobrevivência.
CHICO TORQUATO

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