terça-feira, abril 18

O MAL POR SÍ SE DESTRÓI

    

Minha réplica argumentativa vem neste exato momento, pedir desculpas aos meus leitores por vir alimentando uma indigesta e fútil abordagem blogosférica, dando respostas mesmo que necessárias ao um verme humano, que se sente acima das qualidades pessoais das pessoas que em algum tempo da sua vida tiveram o ledo engano de valorizar este crápula, calhorda de primeira grandeza que a generosidade ingênua do nosso povo achou que prestasse.

Primeiro quero dizer a esta ameba parasitária, que não posso ter inveja de quem veio se sentir gente, depois que adquiriu status social, econômico e politico as custas dos mandatos, que nosso povo equivocadamente lhe concedeu. 

E neste aspecto eu sou um dos culpados, por fazer deste canalha uma pessoa que imaginei ser uma figura de bem.

Vamos aos fatos e como tenho equilibrio mental, não sou portador de disfunção de comportamento, não carrego frustração de demandas reprimidas, fui uma criança bem cuidada, bem alimentada e recebi de meus pais principalmente do meu  saudoso Inácio Lacerda, toda as condições propícias de vida e de alcance de sonhos e objetivos.

Já que o corrupto oficial do municipio, sendo o único politico de Carnaubais com sentença transitado em julgado, a ponto de não exercer a soberania do voto, teve o desplante de me fazer ataques pessoais. 

Vou aqui refrescar alguns pontos negativos, que levaram, o pseudo lider politico, o falso samaritano, a lembrar-se de que talvez, o invejoso de verdade seja ele de mim.

Quando aos 10 anos sai de casa fui bem amparado no aconchego familiar de gente que me tratava com inteira dignidade, afeto e carinho.

Meu pai sempre custeou minhas despesas, pagou com trabalho honesto, fruto do suor da sua lida cotidiana, os colégios em vários munícipios, inclusive na capital do estado, sempre bancou minha estada por onde passei. 

Em cada cidade que morei e estudei e foram muitas: Pendências, Mossoró, Assu, Ceára-Mirim, Currais Novos , Natal e tantas outras do território potiguar, cultuei grandes amizades.

Bem diferente do falso moralista e magnata revoltado.

Não sei, não queria ofender a imagem de quem se foi pra eternidade.

Mas perguntar não ofende, será que o lombriguento, espeto de virar tripa, caricatura de anequim duro, feito peixe frito, terá as mesmas propriedades de falar do seu pai orgulhosamente, como eu falo do meu?

O meu tinha o trabalho como perfil de sustentabilidade, o seu fez das mesas de jogatinas e farras o seu passar de tempo.

É triste ter que levar um exemplo desta natureza ao conhecimento da opinião pública.

Mas a verdade é pra ser posta no tabuleiro dos fatos, quando for preciso!

Pelo que sei, seu Antônio de Joana, deixou 7 filhos entregues a sorte  e aos cuidados de quem podia tomar de conta para que não morressem  de fome. 

Ah se Manoelzinho de Gilda, fosse vivo, para reafirmar esta minha declaração.

Como balizamento final, sem querer me aprofundar nestas questões intrinsecamente pessoais, vou ignorar estas mazelas que meu desafeto sofreu na infância.  

E talvez este seja seu ponto culminante da fobia e da patologia crônica que perturba seu sossego, vou simplesmente, dá como castigo a indiferença.

Todavia, devo lembrar ao ingrato, usurpador, oportunista que meu pai, não foi bom, apenas para mim.

Recorda que foi ele com sua generosidade humana, que autorizou seu Mariano Barbosa de Farias, lavrar no cartório único da cidade, seu registro de nascimento e dos seus 6 irmãos, filhos de dona Luiza Cavalcante. Talvez a mediocridade do seu caráter, queira negar isto.

Mas, quem tem mais equilibrio mental, deve ter mais juízo e neste caso lhe proponho um grande desafio: devolva ao erário do municipio o que amealhou dos recursos públicos com as vantagens, melhorando sua performance de vida, inclusive dos filhos, irmãos,  genro e outros agregados, que deixarei de fazer este sistemático combate.

Ou você acha que somos ingênuo pra achar que o conjunto de patrimônio seu e de  outrem da sua clã doméstica, foram adquiridos com sua colher de pedreiro e cargo de ASG na folha mensal da Secretaria de Educação do Estado.

Lembre-se que fui professor P9C, e nunca fui vigia das escolas que fui diretor!

Para que esta pendenga, não seja repetida, baixe sua bola murcha, que você não passa de um rótulo estragado em nossa história!

Como pelos santos deve-se beijar os altares, mereço de você um pedido de desculpas... pense nisto!

Não me obrigue a contar exemplos mais deprimentes do seu legado de virtudes e defeitos: que muitos conhecem e não tem coragem de expressar.

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