Durou menos de um mês o factoide demagógico do presidente Lula, datado de 10 de maio passado, quando ordenou a retirada das grades de ferro que cercavam o Palácio do Planalto e até impediam que pedestres utilizassem livremente sua calçada. As grades estão de volta, inclusive isolando a calçada, apesar da declaração de Lula, ao lado da primeira-dama, decretando que “democracia não exige muro”. O obstáculo para impedir aproximação de cidadãos foi instalado no seu primeiro governo.
Lorota de pernas curtas
Além de citar a lorota do muro etc., Lula disse em 10 de maio que a retirada da grade tinha o simbolismo: “a democracia voltou neste país”.
Grades na praça
Coube ao governo da petista Dilma a instalação de grades na praça dos Três Poderes, para conter participantes de eventuais protestos.
Feito, mas seguro
A demagogia tinha pernas curtas: especialistas em segurança acham o Planalto muito vulnerável a invasões, como se viu em 8 de janeiro.
Água que protege
Após tentativas de invasão até com ônibus, um espelho d’água projetado pelo próprio Oscar Niemeyer foi construído durante o governo Collor.
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