Observamos após a fala do presidente Bolsonaro que num silêncio de mais de 40 horas sem balbuciar uma só palavra ou nota pública a respeito do resultado da eleição que perdeu para Lula, que a expectativa de quem esperava um discurso recheada de ressentimentos, seu curto pronunciamento, frustrou a parcela de apoiadores radicais que aguardavam um posicionamento mais agressivo do chefe da nação 22.
Acreditamos que o sentimento de revolta do presidente foi contido por algumas cabeças pensantes do seu sistema de apoio.
O tom de suas palavras, apesar de breve foram colocadas metricamente no sentido de que deva aprender a lição de que o povo faz do voto o que quer, independente de qualquer aspecto pessoal ou coletivo.
Nisto ele vai ter que aprender com Lula.
Está provado por A e + B que o crime compensa e que não existe nada errado quando trata-se do interesse partidário de uma maioria.
Essa história de ideologia é uma icógnata que na urna: o peso do voto do honesto e do ladrão, possuem o mesmo valor.
E quem tiver mais seguidores é quem sai vencedor.
Papai já me dizia: o feio em politica é perder.
E neste aspecto, mesmo sem considerar isto correto, não podemos tirar de Lula o mérito da sua grande liderança.
Se Bolsonaro souber tirar proveito dos seus erros, corrigindo com a derrota, eliminando os impulsos negativos de algumas bravatas pronunciadas pelo seu comportamento, exercido nestes 4 anos de mandato, poderá ser um fortíssimo candidato com chances de ganhar a revanche em 2026.
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