As secretarias funcionam em trivial ritmo de sonolência, sem apresentarem um escopo de ações, que justifiquem a opinião pública a importância de cada pasta no processo de desenvolvimento da cidade.
É um verdadeiro feijão com arroz, um faz de conta excepcional, parecendo ainda com a marcação de um bolero, dando um passo pra frente e outro pra trás.
O samba lelê do cotidiano funcional, tenta timidamente impressionar a plateia chapa branca: todos defendendo o salário com pouco desempenho em suas funções.
A mídia governista está em baixa, sem poder destacar nada de especial de uma vez que a performance do governo neste 1º mês de gestão é de uma tremenda apatia.
Como irão avaliar a segunda quinzena?
Talvez, queiram justificar o fiasco administrativo, colocando toda a culpa na pandemia e assim transformarem o covid-19 no vilão do que deixaram de fazer.
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