Aos 16 anos, por imposição paterna, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, Oficial da Marinha Mercante e logo engravidou.
Não suportando a reclusão do navio e a proibição de que não se envolver-se com a música. Chiquinha abandona o matrimônio, escandalizando a sociedade de então.
Fez seus estudos normais com o cônego Trindade, um professor de referência e musicais no piano com o maestro Elias Alves Lobo. Desde cedo, frequentava rodas de lundu, umbigada e outros ritmos da África.
Envolveu-se com a política, militando em prol da abolição da escravidão e pelo fim da monarquia.
Chamava a atenção nas rodas boêmias do Rio, por ser independente e fumar em público, algo que não era considerado de bom tom para mulheres.
Após a separação, Chiquinha leciona piano e frequenta rodas de choro, na ocasião inicia um relacionamento com o Engenheiro de estrada de ferro, separa-se mais uma vez, retorna a boemia e passa a viver como musicista independente do grupo choro carioca.
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