sexta-feira, janeiro 22

A CRIANÇA QUE UM DIA FUI

 

A vida é curta, efémera e o tempo anda com velocidade acima do limite, vendo esta imagem aos 5 anos de idade me faz recordar a criança que um dia fui.

Como não agradecer à Deus primeiramente pelo o dom da vida e aos meus saudosos pais - pela maneira especial que me criaram, oferecendo-me condições extraordinárias da alcançar e viver bons momentos da minha infância, culminando com a preparação adquirida para os desafios que a idade adulta impõe a cada dia que vivemos.

Esta imagem resgata a memória de minha estimadíssima mãe, vivendo eternamente no reino celestial ao lado do meu querido pai.

Trás também a lembrança da minha prima Tetê de tio Adelfo que graças ao onipotente, vive em idade octogenária em companhia de uma filha na cidade de Parnamirim. 

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