Existe determinados detalhes na vida da cada pessoa que são fundamentais no percurso dos objetivos que cada um trabalha para alcançar.
Neste quesito, não existe como comparar o caminho vivenciado por Júnior Benevides em nosso município com a estrada que vem trilhando seu adversário Dinarte Diniz.
Ontem no plenário da câmara municipal o conterrâneo Júnior Benevides embargou a voz com visível acúmulo de emoção relatando sua historia desde seu universo infantil, participando dos primeiros bancos escolares em nossa cidade, envolvido no movimento jovem da pastoral da igreja de Santa Luzia, disputando eleições de grêmios estudantis, torcedor dos times de futebol e outros espaços que a juventude da época frequentava em seu cotidiano.
Diante do exposto, é abissal a identificação entre Júnior Benevides e Dinarte Diniz, o filho de Manoelzinho e dona Gilda, tem uma vida em comum nesta cidade: suas raízes são cravadas neste solo secularmente, seus galhos são brotos de uma árvore conhecida por geração do passado e do presente, indo Júnior mais além: emancipou-se. constituiu matrimônio com moça do lugar, procriou família, desenvolvendo frutos para o futuro, preparando seus filhos na terra que lhe serviu de berço;
Taí uma coisa que seu adversário jamais vai conseguir apresentar, faço diante do quadro relatado um desafio: traga Dinarte uma foto da sua infância, tendo ao seu lado um filho de Carnaubais, alguém do lugar na sua fase de juventude que tenha sido seu companheiro nos movimentos religiosos ou escolares.
Juro pelos poderes sacro-santo da nossa padroeira que farei uma grande apologia do seu nome.
Em vez de criticá~lo passarei a elogiá~lo.
Sem isso prefiro permanecer defendendo a camisa do time genuíno da nossa cidade, sem tecer ofensas ao habitante flutuante, mas desacreditando no seu sucesso.
Uma planta terrestre precisa de raízes, até as aquáticas como as "águas pès" apresentam as suas para sua sustentação, critério difícil de se encontrar no curriculum natural do adversário de Júnior Benevides.
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