quarta-feira, fevereiro 5

SE NINGUÉM SE HABILITAR A MUDAR CRISE QUE VIVE O RN, DEIXA COMO ESTAR QUE ROSALBA AGRADECE A GENTILEZA DOS ADVERSÁRIOS

Existem determinados arrodeios no cenário politico estadual, que faz o eleitor perder a paciência e a própria credibilidade nas lideranças que imagina-se serem capazes de mudar o caótico quadro administrativo do RN. 
Existem muitos nomes com efetiva capacidade e experiência de reorganizar as finanças do estado e colocar o trem administrativo nos trilhos do desenvolvimento. 
Entre eles podemos destacar os velhos caciques, já que não apareceu uma renovação de valores durante a última década. 
O rol de pretendentes é enorme, embora cada um fique manhosamente fazendo jogo de cena, construindo balões de ensaios, fabricando laboratorialmente certas opções. 
Todavia, sabem intimamente que o rumo traçado é estratégico de forma que as pilastras do poder que exercem em seus partidos ou mandatos conquistados, não sejam abalados. 
Os dois exemplos mais visíveis encontra-se no PMDB, Henrique Alves chora o canto do olho pra ser governador, teme sobrar na curva e perder o apogeu que tem no plano federal ou vir governar um estado que ele conhece as dificuldades. Garibaldi se pronuncia desinteressado por ter um ministério que deu trabalho pra equacionar problemas e não deseja descascar mais um abacaxi, tem experiência do cargo, foi governador em duas oportunidades. 
Numa terceira via surgindo como favorita no imaginário popular temos a presença de dona Vilma, usando á tática de fritar o peixe olhando o abocanhado do gato. 
Quer ser governadora mais uma vez (3), mas, se contenta com a senatória, no seu projeto existe o obstáculo da candidatura de Eduardo Campos, contrariando o amplo projeto de união partidária. Tem ainda o manifesto interesse do PT que deseja ver Fátima Bezerra disputando a vaga de senador nesta coligação de forças.
Postulantes como Robson Faria e Fernando Bezerra não empolgaram nos grotões nem nos municípios com maior densidade eleitoral. 
Outros nomes como o senador Zé Agripino preocupado até a medula com a reeleição proporcional do filho Felipe Maia, vive acomodado com um mandato de 8 anos na senatória.
 João Maia, Ricardo Mota e outros, vistos como reservas de luxo, não tem vez de jogar no time principal em 2.014.
Por eliminação o que resta é a candidatura de Rosalba Ciarlini, vivendo um inferno astral de impopularidade. 
Contudo se os mais credenciados não toparem a parada, ela vai agradecer a gentileza dos adversários com esperanças de continuar submersa no comando do fosso governamental.

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