quinta-feira, abril 22

O PERIGO MORA AO LADO

 

O poder é um universo fascinado por grego e troianos, atrai interesse de gente distante e próxima - é uma faca de dois gumes na mão de quem governa.

Fazendo a leitura labial deste quarteto instalado na sombra do poder com efetividade de gestão de Marineide Diniz sob os auspícios das recomendações do seu chefe de gabinete Dinarte Diniz, percebemos detalhes fragmentados da vontade e do desejo destes dois aliados do governismo municipal.

Sentado a mesa representando a figura do irmão vice prefeito Gleidson Oliveira ausente por se encontrar fora do País (Argentina), visualizamos o ex-prefeito Junior Benevides: Será que meu mano vai ter a sorte de Marineide? Como farei pra dá uma cambalhota neles e assumir o topo do poder que já comandei?

Com mansidão dinâmica e estrategia definida,  Wanderley Mendes reflete de forma bem pensada a forma de puxar o tapete na hora H para se autopromover, rezando na cartilha do faz de conta. O presidente da câmara, sabe perfeitamente qual caminho deve trilhar com seus  abraços de tamanduá.  Completa seu projeto de poder, fazendo o atalho de percurso, se articulando com setores oposicionistas, marcando o tempo de tacar o beijo  de Judas e assim alcançar o cume da montanha, como fez Dinarte com Dr. Thiago.  

A prefeita Marineide sente tudo isto e fica fazendo vistas grossas, se fazendo de tosca, sem querer demonstrar desconfiança aos seus concorrentes internos.

Dinarte com sua astuticidade, sagaz com fôlego felino de pular obstáculos, visualiza com lentes de alcance o desejo objetivado por seus companheiros, dizendo assim: quando vocês iam pra o moinho moer o milho - eu já vinha com o fubá pronto!

E aí salve-se quem puder!

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