segunda-feira, janeiro 4

DA REDAÇÃO

Venho por dever de oficio comunicar aos assíduos leitores que estão me enviando esta nota de esclareciemto da Congregação Evangélica Eterna Aliança - justificar previamente nossa opinião.

Aos  membros desta Igreja, que estão arguindo com a chancela do pastor responsável e advogado que chancelaram esta moção de esclarecimento público, que sintam-se a vontade nas providências que lhes são pertinentes. 

Estaremos sim,  com igual procedimento, usando nosso legitimo direito de defesa.

O fato quando torna-se corriqueiro, apraz-nos o dever de responsavelmente noticiar o ocorrido.

Lamento que esta nota de protesto e repúdio ao que publicamos, só venha aparecer 48 horas depois, deste segmento ter perdido a queda de braço para outro bloco partidário. A verdade é que a noticia no inicio gerou esperança para quem hoje me acusa. Todavia, ficando a protegida mencionada para o cargo fora da nomeação oficial do secretariado da nova ordem administrativa municipal: isto causou impacto aos que desmentem o que noticiamos.

A democracia permite ao acusado o direito de defesa e no fórum adequado para esta celeuma nos encontraremos.

Porém, se imaginam que com isto vão me cercear a liberdade de expressão, desistam enquanto há tempo. 

Intimidações midiáticas expressas, não nos atemorizam, nem nos afasta do nosso campo de trabalho. 



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