A vereadora Eliene Soares compondo a bancada minoritária no parlamento mirim, vive sua primeira experiência como um pássaro fora do ninho.
Conforme seu olhar de desolação, sua tarefa representativa tem dificuldades extremas de ação, está na oposição acendendo vela para quem não tem interesse de clarear seus caminhos, toda atenção dispensada pelo sistema de mídia da oposição, está voltada para focalizar o trabalho do seu colega de bancada Nicolau Cavalcante.
A esposa de Keide, pode até pensar em fazer um trabalho melhor em defesa do que imagina.
Mas, vive asfixiada por não ter espaço de apoio, todos os holofotes estão voltados para o representante da corte imperial dos Cavalcantes, sua presença no grupo é apenas de servidão, tendo que carregar os espinhos do isolamento.
Acho que tá hora de Eliene mostrar que tem capacidade e não vai se limitar aos caprichos de quem só quer aparecer.
Assim como acontece na atividade musical, tudo na vida exige comparativos: quando uma dupla sertaneja perde seu entrosamento, o caminho é fazer carreira solo, para poder sobreviver.
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