Apesar dos benefícios feitos por Lula a nação, este não tinha o direito de dá aos pobres com uma mão e utilizar as duas e sua pródiga inteligência para usar mecanismos ilícitos e vergonhosos para se autoproclamar como estadista, recebendo remuneração de grandes empresas nacionais, travestido de palestrante as custas da roubalheira, apontada hoje pelo os delatores da lavajato.
Observando o que aconteceu nos planaltos do poder casos desta natureza, lembramos que nas planícies em esfera mais modestas de governo (Prefeituras) muitos alunos de caterinha do ex-operário, viveram a tripa forra dos seus ensinamentos.
Lula sem avaliação moral do que fez e comandou, tenta ressurgir como opção para 2018.
Como o povo faz do voto o que quer, nada disso me surpreende, só não volta com o beneplácito do meu sufrágio na urna.
Aqui vejo um disfarçado ex-gestor, querendo com seu sangue contaminado querendo infetar na população de uma doença que todos se livraram pela autonomia do voto.
As irregularidades praticadas, é a prova inconteste de quem perdeu o cargo de prefeito, anulando assim a força da soberania popular. Querer aparecer como indivíduo isento de contradições e atos reprováveis pela população de Carnaubais, é um cinismo proporcional ao tamanho da aventura que pretende continuar. Pense bem nisso!
Falar do poço Ban é um descaramento muito grande.
Viveu o tempo das bombas novas em um sistema recentemente inaugurado, custando mais de treze milhões de reais a sua implantação.
Não posso afirmar, porém, como cidadão brasileiro, vendo a avalanche de descaminho dos recursos da Petrobrás para tirar de obras faraônicas a propina dos seus construtores, tenho minhas dúvidas de que neste termo aditivo de ficar responsável pela a manutenção das máquinas que nunca aconteceu, teve algum favorecimento.
E por este descaso vive quebrada dado o alto custo de recuperação.
O aluno de Lula pode ter provado do soro da corrupção generalizada em todo sua extensão, a politca sempre foi um celeiro do toma lá, dá cá.
Como o buraco é profundo, não tenho fôlego para mergulhar nestes meandros investigativos.
Mas a justiça pode, basta querer.
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