No jantar oferecido pelo ex-presidente Lula ao Ex-Senador Garibaldi Alves Filho e o deputado federal Walter Alves, testemunhados pelos deputados: estadual Bernardo Amorim e o líder do MDB na Câmara Federal, o alagoano Isnaldo Bulhões.
Como nesta Cidade tudo se vê, tudo se ouve, nada se esconde, comenta-se que nesse jantar houve muita conversa e nenhuma definição. Que havendo tantos caminhos a seguir, porque bater na porta do MDB?
Hoje a doutrina política do ex-presidente Lula, refere-se a organização democrática do seu partido o PT.
E com essa doutrina, deseja Garibaldi Alves em seu partido, por seu histórico de homem público na Prefeitura da Capital, na Assembleia Legislativa, na Governadoria do Rio Grande do Norte e no Senado Federal, e que no seguimento desse processo histórico foi Ministro da Previdência Social, demonstrando honradez sem conflitos e ambições.
Comenta-se que Lula afirmou, não se fecha uma chapa majoritária faltando mais de um ano para as eleições.
Mesmo assim foi ventilado o nome do deputado federal Walter Alves para vice da Governadora Fátima Bezerra na chapa da reeleição. E Garibaldi para o Senador do grupo.
Diante de todo esse quadro e os mecanismos das alianças, os planos mudaram.
Há uma certa insensatez naqueles que vem agindo de forma diferente para atrair lideranças políticas para inchar o PT.
O ex metalúrgico, raposa velha, perguntou, e o Senador Jean Paul Prates, o Vice Governador Antenor Roberto, o companheiro Fernando Mineiro? que são bases de sustentação do Governo.
Isso pode significar a concessão de espaços antagônicos nas bases partidárias.
Esse movimento também é incentivados por estrategistas que não sabem onde estão mexendo.
CHICO TORQUATO
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