quinta-feira, abril 1

QUANDO OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS

 

PONTO DE VISTA:

    cada eleição que se realizou neste municipio, tivemos a oportunidade de visualizar seus desdobramentos, acompanhando de perto o procedimento e manifestações ocorridas, desde as pequenas reuniões partidárias às grandes mobilizações públicas chamadas de comícios.

De Valdemar Campielo nos velhos e tradicionais tempos da conquista de votos feitos na base da confiança amigável, respaldado por cochichos ao pé do ouvido do eleitor ou aconchegantes abraços com as rotineiras tapas nas costas para agradar o eleitor.

De lá pra cá, este processo de conquista de mandato foi avançando de forma desordenada, saindo do ângulo da amizade, do compadrio existente e do simples pedido do eleitor ao candidato: exigindo dele um par de sapato, um chapéu quando o eleitor era do sexo masculino e a mulher sempre pedia um vestido novo ou uma sandália para ir fazer o exercício do voto no dia da eleição.

Nesta época os políticos eram menos corruptos e os eleitores mais sinceros.

Muitas lideranças gastavam seus patrimônios pessoais para dizer que tinham prestigio, o exemplo disso era o vereador que nem subsidio remunerado tinha para exercer o cargo para o qual fora eleito.

Atualmente estes princípios se inverteram , quem entra pra politica vem com a missão de enriquecer as custas do voto do povo: aproveitam o tempo que governam pra desforrar com juros e correção monetária o que gastara, durante a eleição.

Neste quesito lembro  bem o que certa vez ouvi papai dizer: numa eleição o feio é perder - jogar bonito e sair derrotado, não vale a pena!

Esta opinião reflexiva é o modus operandi da maioria dos políticos.

Eles usam a matemática gonzaguiana do:  "Um pra pra mim, Um pra tu e Um pra Eu".

Agora quem tá com a mão na massa, fabricando o pão fermentado e assado no seu forno com caprichado desejo de recuperar o que gastou durante o tempo que tem feito politica no municipio é o sistema denominado G3: Dinarte, Marineide e Wild, estão dizendo abram alas que meu bloco está nas ruas.

A verdade é uma só quem passa pelo o poder, tira da botija que ganharam o que precisam para continuarem sobrevivendo bem. 

O eleitor é que continua do mesmo jeito, sempre humilhado e dependendo das suas ações para dizer que estão beneficiados ou satisfeitos.

Isto sem falar nos que se arrependem do voto dado!

Porém, o tempo de mando deste agrupamento que domina Carnaubais, ainda é muito precoce e muita água vai rolar por baixo desta ponte!

Vamos acompanhar os fatos cotidianos pra poder comentar com maior efetividade!


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