Sem muita vocação para procurar, o procurador-geral da República Augusto Aras encontrou nos púlpitos e nas sacristias uma oportunidade para afagar Bolsonaro. Protocolou no Supremo Tribunal Federal um pedido para que os governos estaduais e do Distrito Federal sejam proibidos de suspender a realização de cultos, missas e outras atividades religiosas durante a pandemia.
Aras sustenta em sua petição que "há opções menos gravosas que podem ser adotadas para garantir o direito à saúde da população sem prejuízo da realização de atividades religiosas de caráter necessariamente presencial".
Ele se manifestou no âmbito de ação movida pelo PSD, partido de Gilberto Kassab, contra decreto editado pelo governador de São Paulo, João Doria, um desafeto de Bolsonaro.
Josias de Souza
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