OBSERVATÓRIO

 

A política na sua dinâmica de transversalidades de efeitos colaterais do sistema formador de grupos partidários, que se engalfinham de corpo e alma no tabuleiro do jogo político, torna-se parecido com uma disputa semelhante na obtenção da conquista do poder como se fosse uma partida de dominó. 

Cada segmento segura uma ponta para afirmação de seus objetivos.  

A cada jogada dada se consolida um conchavo de interesse, uma espécie de contrato de gaveta cada qual armazenando o que aparecer de melhor para sí. 
Cada postulante ao cargo maior da gestão municipal, usando sempre a retórica de que aproximação das alianças feitas, são intrumentos peculiares de defesa e proteção das necessidades coletivas e populares. 

Pura enganação, o que lutam mesmo, todos  gastando saliva e  investimentos de condições pessoais no bojo da disputa com única finalidade: abocanhar o filé mignon da vaquinha chamada prefeitura. 

Vejo no atual cenário político do municipio, algumas pessoas que se diziam indesejáveis de entendimentos e convivência, cada um querendo ser melhor do que o outro - se atacando mutuamente, trocando farpas difamantes e injuriosas, estarem agora casando seus interesses, como se nada na vida tivesse acontecido entre eles.

A fascinação pelo poder leva muitos destes protagonistas as vias de consequências, que torna-se rídículo e abominável uma união entre as partes. 

Estes dois segmentos, estão fazendo lá e lou do dominó do poder. 
Cada dupla jogadora, se colocando em posições de igualdade, dando as mãos, distribuindo largos sorrisos e falsos abraços. 
Na nossa humilde ótica, esta praticidade aparente de fazer política de forma dissimulada, faz com que estes senhores, percam credibilidade diante do imaginário popular.

Que conceito de valor tem hoje este dois segmentos? 

Depois dos ataques ácidos e vergonhosos, cada família entrando em rota de desgaste, se depreciando cotidianamente em função da insensibildade de não se repeitarem. 
Quereer agora que se engula calado, este desavergonhamento feito, no mínimo é querer fazer do nosso eleitor um idiota. 

Carnaubais precisa ser mais reflexivo em suas vontades e decisões. 

Deve olhar com maior cautela este aventureirismo, destes carreiristas políticos, que fazem de tudo para abocanhar o recursos do município com propostas ilusórias de trabalho e desenvolvimento.

Pensar e refletir nas decisões, sempre será aconselhável na hora de escolher quem comande nossos destinos públicos.