OPINIÃO
Com todas as justificativas favoráveis apresentada no bojo PL pelo o autor deputado Nelter Queiroz, solicitando a inclusão do do jogo de Xadrez no curriculum escolar do ensino fundamental, discordamos desta sensacionalista inovação, de uma vez que o alunado tem como desenvolver suas potencialidades cognitivas com ocupação de sua mente com outras modalidades de alcance social mais proveitosos.
A ideia pode servir como opção recreativa, jamais como disciplina obrigatória.
A implantação deste projelo lei nas escolas, abre uma vala comum como precedentes fúteis aos adeptos de outros jogos como os carteados: Pifpaf, Buraco, Poker e outros.
Bem que poderiamos seguir a orientação literária de expansão da mente da nossa juventude em opções mais simples e de cunho linguistico melhorado.
Mais do que o jogo de Xadrez a praticidade de "palavras cruzadas" seriam mais interessantes e daria conforme ensinou Platão, Sócrates e Aristóteles, oportunidade mais adequada de aproveitamento do nivel de QI dos jovens. Palavras Cruzadas desenvolveria: memória, raciocinio, juizo, imaginação e pensamento com objetivo de saber, através da construção das figuras de linguagens. ensejando tempo salutar com capacidade de descontração e lazer no cotidiano desta faixa etária de 5º ao 9º ano.
Como tudo tem alternativas justificáveis, estamos externando nossos argumentos como contribuição e sem interesse de protestar a iniciativa do parlamentar.
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