Fomos à capital e lá nos reunimos no Lula Restaurante um tradicional point comercial de conhecido conceito na gastronomia, ocasião em que degustamos os saborosos pratos do seu cardápio, recheado de boa prosa, loura suada (cerveja) e água que passarinho não bebe ( pingas da boa - Samanaú).
Neste reencontro, fomos apresentado à uma seleta plêiade de magnificas e ilustres pessoas, todos dos bancos escolares do Colégio Agrícola de Jundiaí, que foi no transcorrer do tempo uma espécie de hospedaria cultural do conhecimento adquirido por estudantes remanescentes dos ginásios com características rurícolas das cidades de Ceará Mirim e Curais Novos.
Cujas unidades de ensino estudei em 1967 e 1968 respectivamente!
Chegamos para o reencontro da matança de saudades e vivas recordações na companhia de meus filhos Adilio, Michel, Maria Izabel, Pedro Victor e Alandson (netos).
Aqui se estabeleceu um novo ciclo de amizade, esta corrente foi reforçada com nosso ingresso no grupo de relações sociais e comunicativas dos ex- alunos do Colégio Agrícola de Jundiaí - CAJ.
Faço questão de mensurar nominalmente as amizades constituídas nesta feliz confraria:
Da esquerda para a direita: Aluizio ( Carnaubais), Flaminio (Nova Cruz) Luis Celso (Nova Cruz), Damião (Upanema), Euclides ( São Paulo do Potengí), Leonel Holofote ( Nova Cruz), Totonho (Acari), Soares (Pau dos Ferros) Beto Miranda(São José de Campestre) Fernando Santiago ( Nova Cruz e Severiano (São Miguel).
Vejam outras ilustrações da vitrine iconográfica das presenças do reencontro de ontem:
Ouça o vídeo de apresentação da nossa presença, relatada pelo anfitrião do encontro (relax public) Fernando Santiago.
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