SE OS CARGOS ELETIVOS NÃO PROPORCINASSEM GORDOS SALÁRIOS AOS ELEITOS POUCOS TERIAM A VOCAÇÃO DE SERVIR A COLETIVIDADE.
A nação brasileira vive afundada politicamente, por conta de um reforma politica que usa de benevolência e privilégio exagerado, para quem coloca seu nome numa disputa para um cargo eletivo.
Eu duvido que ninguém quisesse enfrentar o desafio ou investir seu patrimônio pessoal, numa campanha se não fosse permitido a ele a desforra do que gasta: tendo tudo a seu favor.
Não vou aqui citar as vantagens que são muitas e legalizadas.
E ainda tem o jeitinho brasileiro dos que metem a mão no saco do dinheiro público para usarem da forma que bem desejarem.
Antes até que era preciso e admissível que um gestor se deslocasse para Brasilia, sede do capital econômico do Brasil para adquirir soluções dos problemas de sua gestão.
Hoje com tudo informatizado, convênios, aditivos contábeis, projetos, solicitações de emendas e outros recursos de natureza pública se faz, sem precisar o dispêndio de tantos gastos ou da presença do individuo nos gabinetes congressuais ou ministérios do governo Federal.
Existe as assinaturas eletrônicas facilitando este desperdício de recursos.
Porém, o bom mesmo é mostrar ostentação, a foto feita com o Presidente, Ministro, Senador ou deputado que lhe represente.
Todavia, o contribuinte paga o bilhete aéreo, a hospedagem ida e volta e o ordenador de despesa seja do estado ou muncipio, saca valorosas diárias para sua estada na capital federal.
Nenhum deputado, senador, regula este procedimento.
Os poderes nisto são harmônicos, cada qual com seu próprio orçamento.
Todos fazem parte de uma mesma casta de privilegiados e o pobre do contribuinte é que ver faltar dinheiro para se ter uma educação adequada, uma saude melhorada e uma assistência social mais justas.
O resto não preciso falar.
Dá para cada um entender como funciona.
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