Alberto Fernández, presidente da Argentina, e Augustín Rossi, ministro de Defesa do país, contestaram o presidente Jair Bolsonaro ao esclarecer que o exército argentino não colocou soldados na rua para controlar o toque de recolher, válido na Grande Buenos Aires entre 20h e 6h da manhã. As Forças Armadas serão usadas no país para promover assistência sanitária, distribuir comida e ajudar em testes e vacinação, esclareceram as autoridades argentinas. O presidente brasileiro se baseou em uma informação do site Infobae ao afirmar, na manhã desta quinta, que os militares seriam usados "para manter o povo em casa"– no entanto, o próprio veículo tirou a afirmação do ar, segundo apuração da Folha.
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