A campanha eleitoral com dois turnos distintos leva o eleitor a repensar seu voto por várias circunstâncias.
No primeiro turno eram oito opções.
Agora nesta etapa final apenas duas.
Cabe a cada eleitor fazer suas avaliações, seguindo o que sua vontade delibera, deixando de lado, sem seguir ao pé da letra a orientação de determinadas lideranças.
O voto de cabresto pode levar você a ser um eleitor desqualificado, sem sentimento e passar a ser um cidadão equivocado.
Este tipo maria vai com as outras, são chamados na gíria popular de tapioca, vira-folha ou em última análise um sem vergonha cara lisa.
Dentre as regiões do estado todas apresentam um quadro de mudança com Carlos Eduardo crescendo no imaginário popular.
Todavia o conservadorismo de algumas lideranças oportunistas que fizeram uma revoada rumo a candidatura de Fátima Bezerra por que ela se propõe a fazer jogo deles no governo do estado. Estes são protagonistas do atraso social - esta união de forças retrógradas: PSDB e outros deste leque coligado, são como a mão e a luva se encaixando num processo de corrupção que há anos o PT defende.
Aqui no Vale do Assu estamos vendo isto a olho nu.
Não precismos de binóculo ou telescópio para identificarmos estas figuras carimbadas.
Carlos Eduardo apresenta um perfil mais sério, tem a cara mais fechada, apresenta menos requisito de falsidade e alienação.
Talvez por não agir diferente, fazendo conchavos espúrios com muitos destas carcomidas lideranças, não consiga o objetivo central de sua vitória.
Digo talvez, apenas opino de forma reflexiva, contextualizando acontecimentos de campanha. Embora saiba, que a força maior vem da vontade individual de cada um formando um universo de coletivo de conquista.
O voto cristalino, dado no silêncio da consciência do eleitor, sem pressão, sem olheiro, sem dedo duro para lhe entregar ao chefete no outro dia após a eleição - com certeza levará o resultado para um placar diferenciado do que os vantajosos imaginam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário