Hoje logo que atualizei nossa página eletrônica alimentando os leitores do blog com as primeiras informações, resolvemos proceder uma atitude em referência a grande decisão nacional que soberanamente de forma democrática e pacifica deu novos rumos aos sonhos da maioria de brasileiros que repudiaram a nível de nação a forma que o Brasil vinha sendo governado. Entendi desde o 1º turno que o eleitorado se cansou de determinados pragmatismos políticos: não aceitando mais imperativos caudilhescos, nem tão pouco está disposta a perpetuação do poder de certas oligarquias.
O Brasil exige de todos um novo perfil, uma nova cara e pra isto - como não sou executivo, nem liderança partidária procurei como cidadão me ajustar a nova ordem que se instalará no Brasil com a eleição de Bolsonaro.
O capitão reformado do exército, conhecendo bem estratégia de combate e defesa, foi intempestivo quando foi preciso e prudente quando necessário.
Bolsonaro interpretou o sentimento coletivo de uma maioria decepcionada com a petulância do ex-presidente Lula que achava que do presidio elegeria o poste escolhido por ele para satisfazer o seu ego egoísta de dominação das massas coletivas.
Lula impondo sua vontade e subjugando todos, escolheu o candidato que lhe convinha para fazer dele uma marionete depois de eleito.
Subestimou outras opções, inclusive esnobou com a candidatura de Ciro Gomes.
O povo descobriu seu calcanhar de aquiles e fez de Bolsonaro um mito tão forte quanto ele foi em algum tempo para o seu PT.
Passado este momento de bravura cívica do povo brasileiro, fui nesta manhã à um salão de limpeza pessoal e mandei raspar a barba que vinha usando como pretexto de um propósito que lutei e ajudei aos demais que desejavam alcançar tal objetivo.
Subestimou outras opções, inclusive esnobou com a candidatura de Ciro Gomes.
O povo descobriu seu calcanhar de aquiles e fez de Bolsonaro um mito tão forte quanto ele foi em algum tempo para o seu PT.
Passado este momento de bravura cívica do povo brasileiro, fui nesta manhã à um salão de limpeza pessoal e mandei raspar a barba que vinha usando como pretexto de um propósito que lutei e ajudei aos demais que desejavam alcançar tal objetivo.
Aqui no Rio Grande do Norte como as candidaturas apresentavam algumas semelhanças, tendo os dois candidatos um histórico de cumplicidade um com o outro, desde que foram aliados em outros momentos, vieram a rinha de briga se confrontando numa desenfreada queda de braços.
Venceu Fátima Bezerra - a opção menos experiente pelo o povo entender que representava menos perigo a sociedade.
Carlos Eduardo pagou o alto preço de pertencer a uma família tradicionalmente política e o povo no seu peculiar entendimento de querer o novo esqueceu que estava também cercada de gente da mesma origem.
A diferença é que os aliados de Fátima Bezerra, são oligarquias do baixo clero politico do estado, juntando num mesmo navio uma tripulação de gente que tem feito da política uma atividade carreirista para explorarem as populações sobre o domínio dos cargos que cada um exerce.
Todavia o povão deu seu recado e Fátima Bezerra depois de eleita, anda dizendo que o povo foi o principal protagonista da sua vitória.
Pura Balela, conversa bonita e demagogia explícita.
Até a hora da votação fez conchavos políticos desde a capital ao interior, inventariou o estado por antecipação.
Porém como manda a regra do sentimento democrático, desejo que a futura governadora que exerça bem seu papel executor e saiba conduzir os destinos públicos de forma bem diferente dos últimos governantes potiguares.
Aqui em Carnaubais vou acompanhar pari-passo nesta tribuna a ação dos grupos partidários, chamando mais uma vez a atenção do grupo que me encontro inserido para mudar a direção dos ventos, caso contrário nosso barco vai a deriva sujeito a bater no parracho e afogar toda uma tripulação.
A eleição geral já aconteceu, cabe agora se desenhar o projeto das municipais e quem perder a sintonia popular pode perder o norte do caminho que deseja chegar.
A meu grupo político dou uma receita: trabalho, responsabilidade, respeito e dignidade na prestação dos serviços coletivos para poder ter o devido reconhecimento.
O povo não admite mais só o trivial e também não vai dá colher de chá a quem já provou do soro e estragou a oportunidade e quem tem um cavalo selado e não sabe segurar suas rédeas para um caminhar seguro, pode cair na pista antes da queda do boi.
Meu grito tá dado quem quiser que intérprete minhas considerações.
Meu grito tá dado quem quiser que intérprete minhas considerações.
Aproveito o ensejo para agradecer a Juninho da JRBARBEARIA o envio destas imagens!
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