segunda-feira, janeiro 25

RÉPLICA


Conversando com Dinarte Diniz há pouco tempo por telefone, senti dele uma facilidade de observação, quando me disse que da vida o mais importante era o aprendizado das lutas que vem travando, conhecendo cada palmo do chão que deseja governar. 
Falou de coisas, causas e pessoas, mas, indagado por mim sobre uma ilação jocosa atribuindo diretamente seu nome e deixando no anonimato o alvo que desejavam atingir. 
Respondeu com categoria e sem vacilação: prefiro está cara a cara, ouvindo cururus linguarudos e sinceros, do que perder meu tempo ouvindo falsidades de tamanduás com unhas fincadas em minhas costas por cada abraço recebido. 
 Êta que mundo bom, esta tenho plena certeza que não foi direcionada a mim!

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