Com 47 votos a favor e 32 votos contra, André Mendonça foi aprovado pelo plenário do Senado para a vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira. Horas antes, o ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União foi sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) por mais de 7 horas. Ele defendeu o estado laico, afirmou que ataques contra a população LGBTQIA+ são "inconcebíveis", mas defendeu "ressalva" em relação a entidades religiosas. Além disso, o ex-ministro disse que "delação não é elemento de prova". Mendonça, que foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para substituir Marco Aurélio Mello, que se aposentou. Depois de confirmado, Mendonça afirmou que a indicação "é um salto para os evangélicos".
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