Aprofundando as especulações a respeito da queda de braço que vem sendo travado em âmbito nacional por interesse do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que precisa ter representação oficial em Brasilia, após a perda do mandato da deputada Sandra Rosado, a situação de Wilma de Faria na atual conjuntura é bastante complicada.
O PSB estadual mingou de estatura com a derrota da sua única parlamentar na alta câmara, a derrota de Wilma para o senado e da deputada Larissa Rosado com a saída do deputado Augusto Carvalho da assembleia, deixou o PSB sem diretório estadual, ficando sua funcionalidade como comissão provisória.
Aí está um gargalo que a ex-governadora com toda sua força politica não tem como equacionar, pelo menos até 2018, quando pretende disputar vaga na Câmara Federal.
Diante de circunstancias tão adversas, Wilma se sente assediada dentro do próprio esquema que a fez vice prefeita de Natal ao lado de Carlos Eduardo.
Seu espaço é cogitado por outros segmentos e o ex-ministro Henrique Alves que impediu no primeiro momento que Rafael Mota ficasse com a legenda, freou tal definição para ganhar tempo e convencer Wilma ir para o PMDB, como forma de ter garantido seu nome na chapa majoritária para reeleição com o prefeito da capital.
Todavia, Rafael Mota está de melé solto, tem mandato em Brasilia e o pai no estado, estando credenciado a disputar a eleição para prefeito, fato que faz Wilma de Faria pegar ou largar pra não sobrar na curva.
Um fato novo se evidencia a partir da semana que se inicia, o prefeito Carlos Eduardo fará uma viagem internacional e passará o comando do município para sua vice por 9 dias, tempo suficiente para a guerreira jogar a toalha e decidir embarcar no PMDB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário