Depois de vê na blogosfera o anúncio da entrega de cargos de auxiliares do governo indicados pela senadora do Fátima Bezerra PT, chegamos a uma conclusão bastante lógica.
Quando isso ocorre logo no inicio de uma gestão, antes de completar um ano, fundamentamos na hipótese de falta de prestigio ou desatenção de um para com o outro.
Mas com gostava de pronunciar o poeta "Drumond" no meio do caminho tinha uma pedra, melhor dizendo: duas pedras.
A primeira tem força total sobre o governo, o deputado Fábio Faria, filho do governador não ia de forma alguma se deixar blindar pelo assédio da senadora, o deputado do PSD não se deixou engessar pela força politica do PT, não abriu espaço para a senadora, deixando-a de mini-saia, sem ter panos pras mangas junto ao governo do estado.
A outra pista de obstáculo para maratona da senadora não levantar o facho de poderosa no governo, vinha do próprio PT, internamente o deputado Mineiro com sua peculiar mineirice podava todo o imaginado crescimento que Fátima poderia ter.
Mineiro não baixou a guarda e por tabela juntou o útil ao agradável, se aliou ao filho do governador e fizeram a senadora despencar do pedestal que pensava que lhe dava sustentação.
Coisas da politica, quem não souber manusear as peças do tabuleiro, finda sendo engolido pelo cheque-mate do xadrez.
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