domingo, junho 11

PONTO A PONTO

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Desde os remotos tempos da negritude politica do Brasil com a chegada do periodo ditatorial brasileiro com a implantação deste regime, usando o artificio de que pra combater a corupção e outros graves erros cometidos, usaram o pior caminho que foi sufocar as liberdades individuais e coletivas. 
Este ciclo de mão de ferro dos governantes, durou duas décadas. 
O Brasil avnçou em alguns setores e descambou em outros, com a nacionalidade brasileira tendo sua cidadania suprimida da sua liberdade de manifestação. 
Veio enfim a democracia, seu restabelecimento foi um alivio para uma população que vivia asfixiada por falta de participação, essencialmente a juventude impedidas de desabrochar suas potencialidades, sem poder emitir suas opiniões e os que tentaram pagaram nas masmorras das prisões ou tiveram suas vidas ceifadas pelos atos truculentos da repressão do governo. 
Todavia, a volta da democracia arrefeceu o espirito desonesto de corrupto de seus principais dirigentes, a classe politica perdeu a noção do rídiculo envolvendo-se em famigerados escândalos com frequentes roubalheiras ao dinheiro da nação. 
Está foi uma tônica que se acentuou neste periodo republicano, fato bastante agravado nos governos de Lula, Dilma e Temer.
Isto sem isentar os que roubaram antes e do impedimento dado pelas ruas á outros que tentaram chegar a presidência da república com objetivos semelhantes.
Diante deste preâmbulo de cuidados para se extirpar este doloroso processo do momento politico atual, é preciso coragem, connsciência cívica e exemplo cidadão para colocar o Brasil nos eixos. 
Já que setores independentes do judiciário, sem rabo preso e competência de decisão estão com a mão na massa, lutando para moralizar o pais, continuem neste rítimo, prendendo e condenando seus infratores, 
Sem livramento de caras ou de cargos que ocupem, ignorem seus  patrimônios que são possuidores, a maioria construidos com o dinheiro público. 
Esta tarefa só será concluida quando prendermos ladrões dos altos escalões do Planalto Central e os mais abaixo desta pirâmide de poder nos estados e municipios. 

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