terça-feira, junho 6

CONTRA FATOS NÃO EXISTEM ARGUMENTOS


Recapitulando imagens da campanha politica de 2014, selecionamos esta foto do trio Mala, Malinha e Maleta, onde o prisioneiro do dia de hoje Henrique Alves, pousou ao lado do ex-prefeito cassado de Carnaubais e do seu irmão secretário de educação do governo que lhe sucedeu e exerce no momento função parlamentar no congresso mirim de Carnaubais. 
Para retemperar a passagem de Henrique nesta cidade em sua chegada no alto do bairro Pacheco, estava bem pròximo do candidato ao governo do bloco politico liderado pelo pseudo lider, quando Henrique lhe tanquilizava que um dos seus assessores trazia uma boa encomenda para lhe entregar.
Minutos depois um cidadão que não identifiquei pelo o nome por não conhecer entregava ao coordenador da campanha no municipio um envelope com um volumoso peso de cédulas que não posso afirmar quanto foi, porque não tive oportunidade de vê a contagem. 
Sei que na ocasião o recebedor do envelope colocou debaixo da camisa, enfiando o recebido entres as calças e saiu com o pessoal em uma carreata para a cidade, vindo fazer os pronunciamentos no local da cobertura da feira livre.
O fato mais pitoresco desta passagem de Henrique Alves e comitiva por Carnaubais, ficou gravado na minha memória por dois acontecimentos. 
Primeiro foi que o tribuno na empolgação de seu discurso, em tom demagógico tentando passar receita de honestidade perante o palanque formado e povo presente, foi ter afirmado que depois de ter passado ter vezes pela a prefeitura era um homem simples de patrimônio, tendo apenas o caminho rio para andar. 
Esta foi uma inverdade descomunal, todos sabem que tudo que conseguiu foi as custas do ordenado que o povo lhe deu e das vantagens que o cargo de prefeito lhe proporcionou. 
Com sua colher de pedreiro a sua situação seria como as dos demais profissionais da construção residentes na cidade. 
Outro momento hilário que chamou minha atenção, foi está colado no pé do palanque, quando uma pessoa da equipe de apoio da deputada Sandra Rosado, me mostrou um lance estapafúrdio. 
Toda vez que o orador levantava os braços ao alto para extravasar sua demagógica falação, a camisa subia e o calhamaço de notas do envelope recebido na caminhada aparecia. 
Foi preciso uma das vezes que eu estirasse o braço para cobrir o flagrante, alèm de ter avisado a esposa e filha do eloquente orador, que estavam bem pertinho de mim. 
Depois contaremos outras esquecitices deste periodo eleitoral ocorrido no municipio.
Estas são algumas passagem do livro que vamos editar: o ANTES E O DEPOIS DE UM IMPOSTOR.

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