domingo, setembro 30

A VOZ DO DESESPERO


Não preciso me defender das asperezas levianas de quem não tem uma compustura digna de conviver harmoniosamente com as pessoas, sei que que caráter e personalidade são atributos nato de cada criatura, ninguém consegue ser bom quando a índole é pervetida, neste sentido não vou me trocar nem responder insultosamente quem não sabe  respeitar a sí próprio.
Aprendí uma coisa desde tenra infância bater em bêbado  e ancião  é covardia, as palavras proferidas por José Régis de Sousa em seu blog atinge mais a carcomida imagem dele do que a mim, tenho defeitos, não sou unanimidade em nada, mas, não posso, nem devo me comparar a gente do quilate, da estirpe perniciosa, vulgar e mercenária do meu agressor.
Você mostrou seu lado bandido, conheça melhor meu lado cidadão, não lhe atendí pra preservar o minimo de amizade que ainda restava a você, sabia que pelo adiantado da hora em plena 4 da madrugada que não estavas sóbrio, o grau etilico estava a todo vapor, a Montila deve estar consumindo seu juizo pra escrever um besteirol desta natureza.
 Mesmo assim, sei respeitar  a distância que nos separa, entre a responsabilidae que tenho, o sentimento que por razãoes que você desconhece, não podemos nos comparar, sou mais eu em tudo  por tudo, sem medo de suas ameaças e sem resquicio de raiva, nem rancor, defendo minha terra, nossa cidade, nossa gente e você o que tem a defender?
 Resta somente esperar o resultado, você traduz a voz dos desesperados. dos forasteiros que não conhecem a grandeza do nosso lugar, passe bem e não queira ganhar fama de valentão, porque no cemitério tem lugar pra todos.

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