Ultimamente assistirmos a população potiguar a discutir sobre os mais variados assuntos do cotidiano.
Temas como aborto, armas, drogas e até mesmo a entrada de figuras mediática na política. Todos abordados na ordem do dia.
As opiniões são divergentes, principalmente sobre a reeleição e o retorno do voto impresso. Nos parece que o Estado não está disposto a dar espaço para quem não possui experiência real ou competência comprovada. A conjuntura Norte-Rio-Grandense tem gerado incertezas entre os gestores e os aspirantes a cargos públicos.
Tem dias que não há outros assuntos e as conversas são as mesmas. As matérias policiais registram os mesmos crimes, os demagogos políticos as mesmas promessas. Como humilde catador de notícias, tenho a impressão que o exercício do toma lá, da cá continua o mesmo.
Mas, essa é uma prática que não encontra aprovação da maioria dos eleitores, que vê urgência em moralizar, rever comportamentos e reestruturar a política pública.
Tendo como pressuposto básico a sua realidade histórica. Assim, quando falamos em demagogia, mentiras e explorações, encontramos políticos cassados e inelegíveis, como alicerces falseaveis atuando por meio de uma complexa trama de mecanismos, discursos e outras práticas.
CHICO TORQUATO
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