OPINIÃO:
Redator:Profissionais aprovaram greve em assembleia na semana passada — Foto: LeniltonSe não bastasse os inúmeros problemas acontecidos neste curto períodos diferentes da transição de governo no Brasil, Estados e Municípios, alguns movimentos paredistas como é o caso da Educação vem se generalizando.
Desde três de março que um indicativo de greve se estabeleceu e em seguida a paralização das aulas no Estado potiguar se consumou. A governadora até hoje não atendeu a reinvidicação do SINTE que cobra veementemente o pagamento do piso salarial dos professores. Todos sabem que o índice estabelecido pelo governo federal foi de 19:95% e a governadora longe de atender esta obrigatoriedade, só ofereceu 5:9% num ridículo parcelamento do restante que só terminará em 2024.
Aqui em Carnaubais duas escolas da rede estadual: Alcides Wanderley ( ensino médio) e Adalgiza E. da Costa (fundamental) ignoraram a luta de seus companheiros e não aderiram ao manifesto.
Todavia, a história de que o pau que bate em Francisco, bate em Chico no nosso municipio, isto não prevalece!
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