Um fato que para muitos pode ser novidade para mim não é surpresa nenhuma o favoritismo de Fátima Bezerra para sua recondução ao comando do governo do RN.
A governadora é candidata em potencial, desde o dia que tomou posse.
Seu governo tem alternância entre altos e baixos, tem feito um governo sem maiores expressividades. Todavia, a máquina pública lhe favorece em virtude de andar mais, de ter mais presença com eventos promovidos pelo cargo exercido, principalmente agora que se aproxima o ano eleitoral.
Contudo nada disso lhe garante vitória!
Benes Leocádio teve a coragem de encampar cedo, uma luta que muitos não tiveram a ousadia com medo de uma queimação antecipada.
Benes sabe que - quem é coxo parte cedo e não está reboque desta ou daquela liderança para ir de encontro aos prefeitos, vice prefeitos e vereadores. Inclusive a grande massa de ex-gestores que tiveram uma boa convivência, enquanto dirigente da Femurn.
Pode até até não colher a semente plantada.
Mas tem testado a fertilidade do solo politico, indo ao encontro das lideranças como um próspero municipalista.
Relativamente vem mantendo um bom contato com o povo.
Sem sombra de dúvidas, seu trabalho ainda não floresceu como se previa.
Porém com certeza entre os nomes postos no tabuleiro atual, deve ter a menor rejeição.
Carlos Eduardo desde 2010, tenta colocar seu nome a disposição do eleitorado para governar o Rio Grande do Norte.
A primeira tentativa foi um fiasco, serviu para conhecer o interior do Estado.
Em 2018, teve seu melhor momento, sendo bem avaliado pelo trabalho administrativo na capital como prefeito da cidade do Natal, que é o termômetro politico do RN.
Perdeu feio para Fátima Bezerra.
Tem contra si a fama falta de empatia, bom tribuno sem empolgar diante das massas.
É visto como um articulador politico de enormes dificuldades de agregação, não dá liga na hora da onça beber água.
Por enquanto os nomes que se fala nesta icógnata eleitoral são estes - para o eleitor ir se norteando. Nomes como Álvaro Dias e outros menos badalados: são apenas instrumentos especulativos.
O certo é que um é pouco, dois é muito e três é demais...
Vamos aguardar os futuros desdobramentos para sabermos quem vai passar no papo deste Peru!
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