Se prevalecer o valor do Fundo Eleitoral pornográfico de R$5,7 bilhões para 2022, definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), PSL e DEM terão quase R$900 milhões extraídos dos bolsos dos pagadores de impostos para financiar suas campanhas, após a fusão. O presidente Jair Bolsonaro vetou esse dispositivo da LDO, derrubando-o para R$2,4 bilhões, mas o Congresso se prepara para retomar o valor original.
O “casamento de interesses” de PSL e DEM inclui os valores do Fundo Partidário, dinheiro tomado dos cidadãos para sustentar as siglas.
Só em 2021 o PSL embolsará do Fundo Partidário R$104 milhões, R$8,7 milhões ao mês, e o DEM R$43 milhões, no mensalão de R$3,5 milhões.
Claudio Humberto.
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