A politica é dinãmica para as divergências e convergências com princípios e compromissos que possam ser respeitáveis assim exige a democracia

 

A cada eleição tem um histórico diferente do pleito anterior. 

Cada momento é único com algumas variações aceitáveis ou não. 

Nesta longa estrada da vida, desde menino acompanhando a politica em suas nuances de transformações e mudanças, nada me surpreenderá. 

Posso achar estranho, esquisito  e muitas vezes atônito com o que vejo.

Porém, não tergiverso diante de decisões que devo tomar.

Nem tão pouco fico perplexo, estupefato com atitudes que não desejo corroborar.

Todo mundo tem seu jeito e eu tenho o meu!

Aceito uma série de coisas desencontradas e até tenho feito algumas em beneficio de uns e as vezes prejudicando outros.

Só não admito canalhice, não sei conviver com calhordas.

O sujeito pra mim pode até ser um mentiroso, mais tem que falar a verdade e admitir seu falseamento de posições.

Não suporto certos disfarces, democratas de meias tigelas, progressistas de faixadas e socialistas exploradores, usando populismo barato para se vender caro.

Só precisei do voto do povo duas vezes, respeitei em cada momento  distinto o voto recebido.

Quando vereador rompi com o poder que ajudei eleger com 9 meses de mandato e aguentei a firmeza durante 5 anos e três meses. 

Sendo inclusive o seu porta-voz para discusar em  nome  do prefeito que saiu da maratona eleitoral disputada vitorioso.  

Era um candidato mudo (sem discurso).

Quando disputei a prefeitura fiz uma aliança com um principiante da politica, sem eira e sem beira, deixando de votar em ilustres cidadãos, parlamentares respeitáveis, lideranças robustas, para ficar ao lado dum camarada que só tinha a vida.  

E depois de tanto defender e ajudar este sujeito, vi o cadelo que conheci magro me chamar de lambe-botas. 

Posso até levar cadeia, processos, mas só Deus impede de meter o malho neste fanfarrão!

Findada a eleição, 12 dias depois anunciei nos microfones da rádio Princesa do Vale que não seria partir daquele momento mais candidato a nada em Carnaubais: vi minhas ideias, alternativas sendo trocada por barro, cimento, areia, telha e tijolos.

Já me uni e já me distanciei de muitos. 

Mas, nunca fui desleal com nenhum! 

Fiz algumas reconciliações inclusive agora.

Todavia, nunca vendi o voto dos meus eleitores a ninguém. 

O meu dou à quem quero e à quem eu tiver o compromisso. 

Isto é - se quiser fazer valer este principio de cidadania. 

Por lei estou desimpedido!

Como tenho opinião própria para ganhar ou perder dentro do jogo politico, faço o que minha consciência e vontade manda.

Existe apenas uma ressalva: não existe vivente no mundo que faça eu entrar num balaio de gatos que me falaram que vai acontecer daqui para a próxima eleição.

Quem tiver seus problemas que resolva - que os meus procuro dá solução!