Criminalista, Kakay é um dos críticos de Janot, mas lembra que "cogitar não é crime"
Apesar de haver confessado seu plano de assassinar o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-procurador geral da República Rodrigo Janot não está sujeito a processo. “Cogitação não é crime”, diz o criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos críticos da atitude de Janot, que considerou um “incentivo à barbárie”, revelando que foi armado ao STF para matar o ministro.
A rebordosa de Janot começou antes mesmo de a sexta (27) terminar, com a PF fazendo busca e apreensão em sua casa e escritório.
Advogados experientes preveem muitas alegações de suspeição de atos de Janot na Lava Jato. O STF terá muito trabalho.
Janot pode não ser bom do juízo, mas não é um assassino, por isso não conseguiu puxar o gatilho. É a única boa notícia nessa confusão.
A Lava Jato foi a maior vítima das maluquices de Janot. Os ministros do STF estão todos – todos – horrorizados.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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