terça-feira, maio 9

NUNCA GOSTEI DE PING-PONG


Meu argumento se torna mais sólido, quando o vereador que batizei de caroneiro, diz não está me respondendo. 
Estou sim, democraticamente retornando a peteca para sua mesa de jogo. Respeito sua disfarçada retórica de professor, desde quando o colega, não queira se tornar um aloprado para dá ênfase leviana ao batismo que lhe dei. 
Você já me teceu muitos elogios, quando servi a camarilha do poder em que o nobre amigo fazia parte. 
Se o que faço em defesa de Dr. Thiago é um trabalho mercenário, a cusparada que você tenta jogar na minha cara, cai em cheio no seu focinho. Não existe corrupto sem corruptor, neste caso quando defendi o governo do seu irmão com o mesmo denodismo de palavras e ações, era bem remunerado para tal atividade, muito competente e verdadeiro o quem sempre publiquei. 
Fica dificil alguém pagar a outro tão bem para ele mentir a seu favor, a mentira tem pernas curtas, não daria certo para mim que recebo, nem para quem me pagasse. 
Meus argumentos eram elogiáveis, sempre foram fortes e deram sempre bons resultados para quem eu os dirigia. 
Ajudamos mais de uma vez a um pseudo democrata, populista de primeira grandeza, a ponto de se tornar um temido ditador. 
O que não deu certo de continuar na trincheira que vosmicê veste a farda como um manipulado soldadinho, sem liberdade, nem autoridade de arguir qualquer posicionamento contratàrio. 
A diferença existe por não me submeter a escravidão de prepotente nenhum.
Aluizio Já lutou com todos, os vivos e os que já morreram. Porém nunca perdi a capacidade de mudar de rumo, quando quem manda se torna absoluto.
É engraçado como as coisas acontecem no quartel que lhe abriga: todo mundo é bom, ilustre, competente, desde que faça o pai  nosso e diga sempre amém aos interesses da política que seu comandante impõe. 
Se alguém me paga por fazer um trabalho, devo ter valor. 
Mas, ninguém me obriga a ganhar de quem não merece minha confiança e neste caso o time que você joga para mim se encontra rejeitado. 
Fugindo do erudito para a linguagem coloquial, rudimentar de quem tem vergonha na cara, se você com seu grupelho de apoio fosse farinha: eu ia comer feijão com barro! 
A grande diferença entre nós, é que não uso cinismo civilizado, oferecendo flores a uma pessoa que deseja coroar de espinhos.
Vou encerrar dizendo algo que você, não imagina, quer aparecer em tudo, bote um Jerimum no pescoço de saia dizendo que usa colar orgânico.
 

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