terça-feira, junho 21

IVAN JÚNIOR FELIZ DA VIDA POR NÃO TER SIDO BARRADO DO BAILE

 

O ex-prefeito  de Assu que vem acumulando umas derrotas em seu histórico politico, tem agora o que comemorar, foi convidado para participar do baile, que o mestre sala Rogério Marinho, batalhando votos de aliados e adversários do seu bloco politico. Lhe  entregando a senha para dançar, vai ter a honra de dizer com este aqui vou colher alguma coisa!

Ocorre que Ivan Júnior sabe que perdido por 1 derrotado por mil. 

Não faz diferença, tem o exemplo recente de perder uma prefeitura por 5 votos.

Outra coisa que fará o filho  de Dr. Ivan Lopes e dona Carminha por mais que reflita ou tenha cautela: se inclina  aceitar o convite com simples  motivação.

1º - o cargo é fascinante, nada pode fazer, porque tem o governador para efetuar todos os despachos administrativos. 

O vice pouco mexe nas cartas   do jogo. 

Fica no bem bom, sem maiores preocupações - embora no fechar das contas carregue nos ombros, o peso do desgaste como vem ocorrendo com Fábio Dantas por conta do desastroso governo de Robinson Farias.

Eu considero a vida de um vice prefeito, vice governador ou vice presidente da república, igual a situação de um cabo na vida militar. 

Não faz serviço pesado porque tem o soldado pra fazer e não pode tomar atitudes maiores, porque dele em diante, tem o sargento e outros superiores hierárquicos que  não permitem vez, nem de dá pitaco.

O vice fica sendo badalado, recebendo gordo salário, dizendo amém para o titular do cargo e vendo os deputados resolver o que ele não tem atribuição de fazer. 

Trocado em miúdos, sendo eleito vai viver em céu de brigadeiro, até enquanto não se desentender com o governador.

Perdendo é melhor jogando, sundo a camisa dentro  do que ser derrotado como atleta reserva, com seu uniforme engomadinho, esquentando a bunda no banco.

Outro fator predominante, vai fritar o peixe com o olho no gato.

Sua esposa Vanessa disputa uma vaga de deputada federal - terá duas vozes no palanque de Fábio Dantas: a sua e do marido.
E afinal de contas o eleitor pode até se ufanar, perdi votando no candidato da minha região!

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