Ocorre que Ivan Júnior sabe que perdido por 1 derrotado por mil.
Não faz diferença, tem o exemplo recente de perder uma prefeitura por 5 votos.
Outra coisa que fará o filho de Dr. Ivan Lopes e dona Carminha por mais que reflita ou tenha cautela: se inclina aceitar o convite com simples motivação.
1º - o cargo é fascinante, nada pode fazer, porque tem o governador para efetuar todos os despachos administrativos.
O vice pouco mexe nas cartas do jogo.
Fica no bem bom, sem maiores preocupações - embora no fechar das contas carregue nos ombros, o peso do desgaste como vem ocorrendo com Fábio Dantas por conta do desastroso governo de Robinson Farias.
Eu considero a vida de um vice prefeito, vice governador ou vice presidente da república, igual a situação de um cabo na vida militar.
Não faz serviço pesado porque tem o soldado pra fazer e não pode tomar atitudes maiores, porque dele em diante, tem o sargento e outros superiores hierárquicos que não permitem vez, nem de dá pitaco.
O vice fica sendo badalado, recebendo gordo salário, dizendo amém para o titular do cargo e vendo os deputados resolver o que ele não tem atribuição de fazer.
Trocado em miúdos, sendo eleito vai viver em céu de brigadeiro, até enquanto não se desentender com o governador.
Perdendo é melhor jogando, sundo a camisa dentro do que ser derrotado como atleta reserva, com seu uniforme engomadinho, esquentando a bunda no banco.
Outro fator predominante, vai fritar o peixe com o olho no gato.
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