sábado, janeiro 15

ARTIGO - AS PEÇAS SE ENCAIXAM

 

Faltando nove meses para as eleições para Governo do Estado, deputados federais e deputados estadual, o quadro permanece o mesmo.
Mas na base de uma filosofia política multissecular, pois data de Aristóteles, impedir os abusos do absolutismo. Tanto é verdade que os nomes pouco importam o que importa são os fatos.
Reconhecemos que o PT, viveu em permanente crise política militar, mas hoje favorecido pelo declínio das forças oposicionistas: MDB, PDT e outras siglas, que sofreu duras e corrosivas críticas, transformou-se num partido estrelado, sem o pseudônimo de sigla maldita.
O Partido dos Trabalhadores, tornou-se forte e hegemônico em detrimento das escassas e vans tentativas de candidaturas ao Governo do Rio Grande do Norte por: Carlos Eduardo, Benes Leocádio e Aroldo Azevedo.
Que saudades do meu querido MDB, então representado por Aluizio Alves, Odilon Ribeiro Coutinho, Roberto Furtado, Agnelo Alves, Monsenhor Walfredo Gurgel e nosso saudoso conterrâneo Arnóbio Abreu.
Hoje, os partidos que se dizem democráticos, mas parece um tabuleiro de puzzle, onde as peças apenas se encaixam uma nas outras, refletindo uma unidade que só existe na aparência.
Apenas uma ressalva, numa sociedade tão desigual e excludente, nossos representantes estão interessados apenas em suas convicções e, nunca nas questões mais gerais e urgentes do nosso dia-a-dia.
CHICO TORQUATO

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